
Nos últimos capítulos de Força de Mulher, Sirin finalmente tem seu destino selado graças à insistência de Arif e à atuação decisiva de sua irmã, Kismet, que assume um papel fundamental na queda da vilã, que finalmente pagará pelos seus crimes.
Tudo começa quando Arif consegue arrancar uma confissão direta de Sirin. Em um momento de provocação, ela admite, com frieza, que fechou o soro de Sarp de propósito. “Sim, é verdade. Eu fechei o soro do Sarp e ele morreu… É muito gostoso matar alguém com tanta felicidade… Mas que pena… você não pode provar”, dispara ela, com um sorriso sádico.
Mesmo com a gravação da confissão, Arif se depara com um problema: Kismet o alerta de que esse tipo de áudio não tem validade legal. A advogada explica que, para Sirin ser condenada, é preciso reunir provas concretas que possam ser aceitas pela Justiça.
Tocada pelo desespero de Arif, que está preocupado com a segurança de Bahar e das crianças, Kismet decide adiar seus planos de fuga com Cem e se junta a ele na missão. Ela começa a investigar câmeras de segurança do hospital onde Sarp esteve internado e também da cafeteria de Emre, mas não encontra nada que incrimine Sirin diretamente.
É aí que surge uma ideia arriscada: Kismet decide envolver Enver, pai de Sirin, numa armadilha emocional e jurídica. Sabendo que a filha voltaria a procurá-lo em busca de dinheiro após tentar matar Doruk, ele aceita participar do plano. Durante o encontro, Sirin volta a confessar seus crimes, sem saber que está sendo gravada com um microfone escondido.
Na saída, Sirin é surpreendida pela polícia. A cena é forte: ela grita, implora ajuda ao pai e entra em desespero ao ser levada à força pelos agentes. Dentro de um carro próximo, Kismet observa tudo em silêncio, com o alívio de quem finalmente viu a Justiça ser feita.
▶️ Veja também: Resumo dos próximos capítulos de Força de Mulher
O destino da vilã, aliás, não é uma prisão comum. Sirin acaba internada, sob efeito de medicamentos, em uma clínica psiquiátrica de segurança máxima, isolada do mundo e, principalmente, longe de quem mais tentou destruir.