Em Força de Mulher, a festa de circuncisão de Doruk vai ser tudo, menos tranquila. O que era pra ser um momento bonito e cheio de significado, afinal, esse é um dos rituais mais importantes na cultura turca, acaba virando palco de discussões, ciúmes e reviravoltas inesperadas. A celebração acontece na casa dos avós do garoto e, logo de cara, o clima começa a azedar.
O que deveria ser uma comemoração alegre vira tensão pura quando Bahar e Sarp começam a bater boca. A presença de Arif na festa deixa o pai das crianças incomodado, e o ciúmes fica estampado na cara de Sarp sempre que Arif se aproxima de Bahar ou dos filhos.
Como se isso já não bastasse, o médico contratado pro procedimento se irrita com a demora e vai embora, quase cancelando o ritual. Mas, de forma bem inesperada, Nezir aparece por ali, graças a mais uma armação de Sirin, e consegue chamar outro profissional a tempo, salvando o dia.
No meio desse clima bagunçado, Doruk toma uma atitude que ninguém esperava: decide escolher seu próprio padrinho pra cerimônia. Mesmo com Hatice tentando calá-lo, o garoto insiste: “Essa é a minha festa”. E então solta a bomba: quer que Arif seja o padrinho. O pedido deixa Sarp visivelmente sem chão e até Bahar mostra desconforto, mas Doruk segue firme. “Pode ser, papai?”, pergunta o pequeno, todo inocente.
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Num momento de sensibilidade, Sarp engole o orgulho e aceita o desejo do filho: “Tá tudo bem, filho, é o seu dia, você pode fazer tudo”. A partir daí, Bahar assume o controle e pergunta diretamente a Arif se ele aceita o convite. “Claro, tudo bem”, responderá o homem, surpreso e emocionado.
