Nos próximos capítulos de Tieta, a ausência de correspondência de Tieta (Betty Faria) começa a gerar grande tensão e desconfiança em Santana do Agreste. A família da protagonista fica agitada, especialmente Perpétua (Joana Fomm), que, desconfiada do sumiço da irmã, começa a levantar teorias sobre o que poderia estar acontecendo.
A confusão começa quando Jairo (Elias Gleizer) chega com o ônibus e entrega o saco de correios para Carmosina (Arlete Salles). A família, que esperava ansiosamente por mais um cheque de Tieta, se vê frustrada ao perceber que o dinheiro não chegou. O desespero se espalha, e a falta de recursos piora ainda mais a situação.
Sem perder tempo, Perpétua começa a acusar Timóteo (Paulo Betti) e o funcionário dos correios de estarem envolvidos no desaparecimento da correspondência. Sempre pronta para criar intrigas, a vilã não perde uma oportunidade de culpar os outros. Enquanto isso, Dona Milu (Miriam Pires) repreende Carmosina por ter se envolvido em discussões na rua, sugerindo que a situação só se agravou por causa do comportamento da filha.
Preocupada, Milu percebe que já se passou um mês sem resposta das cartas enviadas por Tieta. No dia seguinte, a ausência de novas cartas só aumenta a apreensão da família. Perpétua, então, sugere que todos escrevam para Tieta, na esperança de obter alguma resposta. Quando outro mês passa sem notícias, ela começa a acreditar que a irmã está morta e, como sempre, motivada pelo interesse próprio, decide investigar a questão da herança.
Ela consulta um advogado, Modesto (Armando Bógus), que lhe explica que, segundo a lei, metade da herança de Tieta iria para o marido, e a outra metade para o pai. A possibilidade de lucrar com a morte da irmã acende a ganância em Perpétua.
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Sem hesitar, Perpétua toma logo uma medida drástica para garantir sua parte no possível lucro. Ela consegue um anúncio em um jornal de São Paulo, alegando que uma mulher chamada Antonieta faleceu, tentando assim provar que sua irmã está morta.
