Em Terra e Paixão, Petra (Débora Ozório), após colocar Dirceu (Eriberto Leão) na cadeia, percebe comportamentos estranhos da sua própria família. Porém, é somente após testemunhar uma conversa suspeita entre Antônio (Tony Ramos) e Irene (Glória Pires) que ela compreende uma possível participação deles no recente atentado contra Lucinda (Débora Falabella).
Uma violenta discussão entre Antônio e Irene após o ataque leva Petra a concluir que eles estão envolvidos no crime. Cansada de da passividade diante das ações questionáveis de sua família, Petra procura a polícia, mas Marino (Leandro Lima) se vê em um dilema: embora ciente das atrocidades cometidas por Antônio e desesperado com o estado de saúde de sua esposa, ele precisa de provas concretas para incriminar o rival.
Porém, Petra está certa em suas suspeitas. Antônio contratou um assassino de aluguel para eliminar Lucinda, visando se vingar de Marino, que o havia prendido anteriormente pelo sequestro de Aline (Bárbara Reis). Utilizando seu poder e influência, Antônio é liberado da prisão e comete o crime.
Petra testemunha contra Antônio
Irene repreende Antônio pela precipitação e pela falha no plano. Petra testemunha a bronca de Irene, o que a leva a decidir fugir de casa em busca de proteção, acompanhada por Caio (Cauã Reymond). Depois de se acalmar, Petra e Caio vão à delegacia.
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Determinada, Petra afirma que seu pai é responsável pelo ataque a Lucinda. Marino, buscando agir de forma racional, questiona a base de sua afirmação. “Eu tive certeza de que meu pai tá envolvido nisso. Na verdade, sempre vi e ouvi atos e conversas suspeitas. E sei que ele cometeu muitos crimes. Só que nunca tive coragem de assumir pra mim mesma que meu pai é um criminoso. Mas essa é a verdade”, responderá a jovem.
O testemunho de Petra desencadeia um processo legal contra Antônio e Irene, que terminam a história atrás das grades, sem possibilidade de redenção ou impunidade para a dupla de vilões.