Hoje em dia com contrato fixo e escolhendo papéis a dedo, para chegar a este ponto, esta atriz teve uma caminhada grande. Como se sabe, para tudo há um preço e esta figura pagou caro para estar no hall das grandes estrelas da TV brasileira.
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Ao passar dos anos, parece que o momento difícil do início da carreira foi como uma chance para que ela mostrasse quem era de verdade. Em seu currículo, estão atuações em Que Rei Sou Eu? (1989), Barriga de Aluguel (1990), Anos Rebeldes (1992), Pátria Minha (1994), Celebridade (2003), Belíssima (2005) e dentre outros trabalhos.
Na maioria das vezes, Cláudia Abreu esteve como protagonista. Para conseguir o auge, ela precisou se submeter a uma proposta indecente e que, caso não fosse seu talento, teria desgastado sua imagem e desistido da carreira.
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Sem medo de saturá-la, a Globo pediu que a atriz aparecesse ao mesmo tempo nas novelas Hipertensão (1986) e O Outro (1987). Isto porque, a personagem dela morreu na primeira trama, mas ainda voltava a aparecer em flashbacks.
Porém, como estava escalada para a nova novela das oito e ainda tinha cenas na novela das sete, Abreu topou aparecer nos dois títulos. Isto mostrou sua versatilidade e, sobretudo, sua personalidade forte e dona de um profissionalismo que não a fez pedir arrego por conta da coincidência de trabalhos promovidas pela Globo.
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Como resultado, além de ser bastante querida pelo público e por quem trabalha com ela, Cláudia Abreu é uma das atrizes mais premiadas do Brasil. Pelo que percebemos, é um caso de que valeu a pena o esforço.