Em Mar do Sertão, Deodora (Debora Bloch) estará fixada com a ideia de matar José (Sérgio Guizé). A vilã nunca teve muita simpatia pelo protagonista, e agora que a verdade sobre ele ser filho de Tertúlio (José de Abreu) veio à tona, a megera quer, mais do que nunca, acabar com a vida do empresário.
E para isso, ela tenta usar Pajeú (Caio Blat). Sabendo que o jagunço está completamente apaixonado por ela, Deodora tenta convencê-lo a dar cabo de José. O homem, no entanto, surpreendeu, e pela primeira vez, desobedeceu Deodora, se recusando a matar o protagonista.
Acontece que Pajeú tem uma dívida de gratidão com José e principalmente com a sua noiva, Candoca (Isadora Cruz), que ajudou a cuidar do seu filho, Cirino (Theo Matos). Deodora, porém, acaba apelando para chantagem emocional, e usando seu poder de manipulação, acabará convencendo Pajeú a fazer o serviço sujo.
Antes de completar a ordem, Pajeú chega a abrir uma cova no seu terreno e pede que Lorena (Mariana Sena) cuide de Cirino. Porém, ele acaba deixando uma carta, que Candoca lê e fica desesperada, correndo atrás do jagunço para evitar a tragédia. No caminho, a mocinha esbarra com Tertúlio e conta tudo para o ex-sogro, que decide acompanhá-la.
Candoca e Tertúlio impedem tragédia
Nesse momento, Pajeú se encontra com Deodora, mas a surpreende, entregando a sua arma para ela. O jagunço conta que recebeu um sinal divino e pede que ela atire nele. Candoca e Tertúlio chegam bem a tempo de flagrar a cena e Deodora dá um verdadeiro show de fingimento, pulando nos braços do coronel e acusando Pajéu de tentar matá-la.
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Pajeú recebe uma bronca de Candoca, que tenta fazer o jagunço cair na real. Ele chora, admitindo ter um amor doentio por Deodora. Tertúlio não deixará barato e também repreenderá a mulher pelas suas mentiras.
Vale destacar que Mar do Sertão é escrita por Mário Teixeira, sob a direção geral de Pedro Brenelli e direção artística de Allan Fiterman. Nos papeis principais, a novela das seis conta com Isadora Cruz, Sergio Guizé, Renato Góes, Cyria Coentro, Débora Bloch, José de Abreu, Giovana Cordeiro e Enrique Díaz.
