Em Amor Perfeito, Orlando (Diogo Almeida) descobrirá que Gilda (Mariana Ximenes) sacou uma boa quantia em dinheiro do banco e a proibirá definitivamente de fazer isso outra vez. Para isso, ele usará a lei “machista” da época que garante que a mulher tem que obedecer o marido: “a regra do jogo: no Brasil, a esposa deve obediência ao marido”, disparará.
A princípio, ao chegar no banco, o gerente mostrará as últimas movimentações na conta de Gilda e Orlando verá um saque de 120 mil cruzeiros em dinheiro vivo. O protagonista, por sua vez, ficará revoltado e, chegando em casa, confrontará a megera. “Eu quero saber direitinho pra que foi que você fez uma retirada de um valor tão alto!”, indagará ele, que desconfia que a vilã fez isso para comprar o depoimento de Benedita, viúva do jardineiro Ronaldo (Breno Di Filipo).
Nesse momento, Gilda ficará pasma e dirá que Orlando não tem o direito de bisbilhotá-la. “Tenho, sim senhora, e você sabe muito bem disso! Por que foi que você fez essa retirada tão alta, me diga?”, insistirá o personagem de Diogo Almeida.
Diante do confronto, Gilda mentirá dizendo que usou o dinheiro para comprar roupas para o marido e Marcelino (Levi Asaf). Por outro lado, a víbora perguntará ao mocinho desde quando ela tem que dar satisfações sobre a suas movimentações financeiras a ele. “Desde que a “senhora” se casou comigo”, rebaterá o homem. “E tem mais: já avisei o gerente. A partir de agora você está proibida de fazer qualquer movimentação na sua conta sem a minha autorização, entendeu bem?”, prosseguirá.
Gilda repreenderá Orlando dizendo que é um abuso e que ele não pode controlá-la. “Posso, sim, a lei garante. Você não fez de tudo pra que eu me casasse com você? Então agora aceita a regra do jogo: no Brasil, a esposa deve obediência ao marido”, falará ele. “Portanto, quem manda na sua vida sou eu!”, concluirá ele, deixando a víbora com ódio.