Tentando apaziguar as coisas entre Guerra (Humberto Martins) e Ari (Chay Suede), Dante (Marcos Caruso) fará de tudo para que seu ex-aluno se arrependa de ter roubado o ricaço e, assim, devolva o dinheiro pertencente a ele em Travessia. Dessa forma, o professor jogará baixo ao tentar sensibilizar o rapaz com sua doença, fato este que deixará o arquiteto bastante emotivo e, ao mesmo tempo, pensando em como deve agir na trama de Glória Perez.
Tudo terá início quando o pai de Tonho (Vicente Alvite) resolver aparecer para visitar o veterano, mesmo apesar das restrições impostas por Oto (Romulo Estrela), que, por sua vez, proibirá o ex de Brisa (Lucy Alves) de entrar no local, chegando até mesmo a trocar socos com ele no corredor do prédio em que mora. Porém, ao ouvir a confusão, o pesquisador deixará o filho de Núbia (Drica Moraes) entrar.
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Na ocasião, o personagem de Chay Suede se emocionará ao rever seu ex-mentor e, então, questionará acerca de como está o estado de saúde dele. “O coração deu sinal que tenho prazo de validade. A gente esquece”, comentará o experiente. Em seguida, Ari ainda falará ao idoso que não foi visitá-lo antes em virtude de ter enfrentado alguns problemas na construtora, além de mencionar sobre a realização do teste de DNA realizado pela protagonista.
“Você conhece o peso, o tamanho da dor que uma traição provoca numa pessoa. Veja por você: nem foi traído, mas a simples possibilidade de poder ter sido”, iniciará Dante, se referindo ao golpe praticado por ele. Sem entender, o jovem indagará o motivo do mesmo está falando aquilo. “Quando você tiver esses sentimentos. Pense no Guerra. Em mim! Pra entender o que você fez do ponto de vista dos que foram atingidos”, seguirá o homem.
Dante desconfia de ligação
Nessa hora, o ladrão receberá um telefonema de Prates (ator não divulgado) e atenderá prontamente. Contudo, ao tomar conhecimento de que Ari se encontra conversando com um advogado, Dante chegará a perguntar se ele é o responsável por fazer as transferências irregulares para o ex-pupilo, mas o rapaz despistará.
“Quando o senhor tiver inteiramente recuperado a gente vai conversar, o senhor vai ver como as coisas não são assim como o senhor pensa. Não é o senhor que sempre diz que a gente tem que escutar pra depois julgar? Pois então… O senhor ainda não escutou tudo”, afirmará o golpista, indo embora. “Está bem, está bem… Vá…”, sentenciará o velho.