
Nos próximos capítulos de Vale Tudo, Maria de Fátima (Bella Campos) vai passar de todos os limites com sua frieza e ambição. Durante um evento da Tomorrow em Paraty, ela surpreende ao negar publicamente o próprio pai, Rubinho (Julio Andrade), deixando o músico arrasado e protagonizando uma cena de pura humilhação. A vergonha é tanta que Rubinho não segura as lágrimas.
Tudo começa quando Afonso (Humberto Carrão), apresenta Fátima a Rubinho, sem imaginar que os dois são pai e filha. Ao ver o músico, Fátima entra em choque. Ela teme que ele revele a verdade sobre sua origem humilde, algo que colocaria em risco sua escalada rumo ao topo da alta sociedade. Com medo de ver sua farsa ruir, ela decide fingir que não o conhece, mesmo com o pai claramente emocionado.
“Eu sei o seu nome? Não estou me lembrando”, diz ela, na maior cara de pau. Rubinho, sem acreditar no que ouve, insiste: “Tem certeza que você não sabe o meu nome?” E ela devolve, fria: “Desculpa, mas acho que você está me confundindo com outra pessoa”.
Como se isso já não fosse cruel o suficiente, Fátima vai atrás de Rubinho mais tarde. Ele está sozinho, tentando segurar o choro, e ela aparece para tripudiar. “Eu vim te agradecer”, diz, cheia de ironia. Rubinho, magoado, explode: “Vai pro inferno, Maria de Fátima! Eu só espero que, se um dia você tiver filho, nunca sinta o que eu tô sentindo agora”.
“Qual é o drama? Sério. Eu estava conversando com o herdeiro de uma das maiores fortunas desse país. Você queria o quê? Que eu dissesse que era filha do pianista?”, dispara a jovem, deixando claro que aparência e status valem mais pra ela do que qualquer laço familiar.
Tentando manter a dignidade, Rubinho rebate: “Artista não vive de gorjeta, não. Vive de cachê, tá bom?” E lembra que Afonso, ao menos, o tratou com respeito. Mas Fátima não perde a chance de zombar: “Você e um herdeiro dos Roitman? Ai, ai… É muito delírio!”
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Apesar de toda a humilhação, ela ainda tentará apaziguar a situação. “Depois, se você quiser conversar, num lugar sem ninguém… Aí, você pode vir falar comigo, tá bom?”, vai propor a vilã, mostrando que o seu jogo é sempre sobre controle, e nunca sobre afeto.