Após se apossar do dinheiro das ações de Chiara (Jade Picon), Ari (Chay Suede) fará de tudo para ser inocentado pelo roubo praticado em Travessia. Prova disso é que ele irá atrás de Guerra (Humberto Martins) com o objetivo de tentar ludibriá-lo e, assim, afirmar que o ricaço foi o responsável em pedir a ele para passar as ações para o seu nome e ainda fazê-lo se tornar sócio da construtora, supondo que o veterano precisa se internar em um sanatório na trama de Glória Perez.
Tudo terá início quando o ex de Brisa (Lucy Alves) aparecer no apartamento do sogro a fim de explicar a ele o que de fato aconteceu. Na ocasião, o arquiteto dirá que o rival de Moretti (Rodrigo Lombardi) foi quem o autorizou a tirar a empresa da licitação no Maranhão. “Seu canalha”, disparará o milionário, aos gritos. “Seu Guerra, o aluguel da casa eu fiz da minha cabeça, mas as ações no meu nome foi o senhor que mandou. O senhor… Logo depois do atentado, quando eu fui ver o senhor no hospital”, enganará o pai de Tonho (Vicente Alvite).
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Logo após, um flashback da cabeça do filho de Núbia (Drica Moraes) será mostrado: “A cena deve ser feita de maneira realista, sem brincadeiras. Guerra na cama. E, aqui, não está tão desorientado como o vimos nessa primeira visita de Ari. Guerra segura a mão de Ari, voz sobre a imagem”, diz o roteiro da autora. “O senhor estava muito fraco, achando que ia morrer. Segurou minha mão…”, continuará o rapaz.
Ari segue manipulando-o
Em seguida, o mocinho, então, afirmará a Guerra o que ele teria lhe falado quando estava internado: “Tenho medo pela Chiara, ela não vai saber tocar aquela empresa… Preciso passar umas ações para o seu nome”. Porém, o patrão de Cidália (Cassia Kis) o interromperá dizendo que é mentira. “Eu nunca disse isso a você! Nunca lhe pedi pra falsificar minha assinatura! Nunca”, garantirá a vítima. “Isso o senhor não pediu mesmo não, não me mandou falsificar nada… Inda falei pro senhor: deixe disso, seu Guerra, o senhor vai sair daqui”, alegará o golpista.
Logo após, o personagem de Chay Suede seguirá mentindo ao colocar palavras fakes na boca de Guerra: “Escute… Eu deixei tudo organizado pra, se um dia me acontecesse alguma coisa, só não pensei que fosse acontecer agora. Olhe no meu armário naquela parte dos ternos… A pasta”. “Não… Eu não posso ter dito”, rebaterá o roubado, se desesperando com tal possibilidade.
“Foi o que o senhor me falou! Tô inventando?”, indagará o cínico, que fará com que, nessa hora, Cidália e Chiara olhem o compartimento secreto e constatem que as folhas que o ricaço assinou não se encontram mais dentro da pasta. “Eu não fiz isso. Eu não posso ter feito isso”, insistirá o personagem de Humberto Martins, não acreditando no que pode ter acontecido. As cenas estão previstas para serem exibidas nesta sexta-feira (10).