Os mitos e as lendas em torno do famoso teste do sofá pairam sobre os bastidores das empresas como se fossem um fantasma. Para o caso da Globo, esta teoria veio com força depois do alto número de demissões.
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Com a atitude de dispensar os “guardiões” da verdade, imediatamente veio a consequência destes podres serem expostos. Um dos atores que colocaram a boca no trombone e falaram tudo sobre o assunto foi uma figura considerada um galã do final dos anos 90 e início dos anos 2000.
Seu principal destaque foi em Zazá (1997) e, para David Cardoso Jr., são poucos os que estão na Globo por mérito próprio. Sempre chegaram onde estão por conta dos empurrõezinhos dados pelos famosos testes do sofá.
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O ator, que é assumidamente conservador e costuma discursar a favor do presidente Jair Messias Bolsonaro, disse que não é de hoje que a Globo é um local em que impera a “lei do toba”. Foi o que ele falou ao tentar se referir às oportunidades dadas a quem vai para a cama com chefões.
Segundo o ator, existiu uma lista extensa de convites de diretores para o levarem ao auge na carreira em nome de um encontro casual. “Tinham 11 diretores no departamento e todos eles, sem nenhuma exceção, falavam ‘ah, você vai me pegar’ e eu sempre dizia não. Até que vários deles me disseram uma vez que se eu continuasse negando, nunca mais seria chamado para trabalhar. Foi exatamente o que aconteceu”, afirmou David.
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Ainda de acordo com os relatos dele, ao procurar o alto clero global para tomar providências, esteve sendo surpreendido por um novo convite indiscreto para o teste do sofá, através de um código secreto em que os diretores chamavam para “jogar vôlei”. “O vôlei dele já era famoso porque só tinha enterrada. Sabia a fama e claro que não fui”, criticou.
