
Em As Filhas da Senhora Garcia, a relação entre Valéria (Oka Giner) e Ofélia (María Sorté) vai estremecer de vez. Em uma cena intensa, cheia de mágoas antigas e verdades dolorosas, mãe e filha se enfrentam em mais um embate pesado, com direito a acusações que deixam marcas profundas.
Tudo começa quando Ofélia chega em casa animada, contando sobre o novo emprego na mansão da família Portillo. Ela ainda comenta como Mar (Ela Velden) ficou encantada com o luxo do lugar. Mas Valéria não compartilha do entusiasmo da mãe e já corta com uma frase afiada: “Nada pode ser como você, nem mesmo a sua filha”, deixando claro o incômodo com a obsessão de Ofélia por status e riqueza.
Ofélia tenta se defender, dizendo que tudo o que faz é pela família. Mas Valéria traz à tona as lembranças do pai, um homem que valorizava o esforço, o conhecimento e que sonhava em vê-la se tornar uma doutora.
A jovem não perdoa a mãe por dar mais importância ao dinheiro do que aos valores que aprendeu com o pai. “Você nunca vai me entender”, diz Ofélia. E Valéria responde, fria, afirmando que realmente não a entende, já que ela representa tudo o que o pai desprezava.
Valéria acusa Ofélia de ter matado o seu pai
A discussão sai do controle quando Valéria explode e solta uma acusação duríssima: “Você é a assassina do meu pai”. Ofélia tenta se justificar, mas acaba soltando uma frase que choca ainda mais: “Foi a maldita pobreza que assassinou o seu pai. E não vou deixar que essa pobreza acabe com a gente também. Não importa o que eu tenha que fazer”.
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Valéria não deixa barato: “Meu pai não morreu por ser pobre. Morreu por causa da sua ambição sem limites”. A cena termina com Valéria firme em sua dor e Ofélia completamente abalada, deixando claro que a ferida entre as duas é muito mais profunda do que qualquer questão financeira.





