Alberto (Igor Rickli) levará um susto daqueles em breve na novela Flor do Caribe. Isso por que seu arqui-inimigo Cassiano (Henri Castelli) aparecerá por lá, bem de mansinho. “Agora é com a gente, meu amigo Beto”, debocha o amado de Ester ao rival.
“O que você pensa que está fazendo aqui? Aliás, como foi que você entrou?”, quer saber o neto de Dionísio (Sérgio Mamberti), assustado. “Calma, não precisa ficar com medo. Eu entrei pela janela, como um ladrão, mas eu não vim roubar nada”, diz o mocinho.
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Ele prossegue: “Até porque, se tem um ladrão aqui, nós dois sabemos muito bem que é. Não é?”. Medroso,Alberto sai correndo para chamar os seguranças, mas seu rival o alcança e o imobiliza com um mata-leão na trama da Globo.
“Você não vai falar com ninguém, só vai ouvir. Pode ficar tranquilo, não precisa ficar com medo. Eu não vou quebrar os seus ossos. Não que você não mereça, mas eu não sou bobo para de dar munição para me ferrar”, diz o galã de Flor do Caribe.
Cassiano, então, fala algumas verdades: “Eu sei o quanto você quer meu bem, Beto. Por isso que você armou aquela cilada há sete anos e roubou minha mulher, meu filho, minha liberdade, minha vida. O meu futuro dentro da Aeronaútica. Você me roubou tudo”.
O vilão se manifesta: “É que sou o mais forte de nós dois. A vida inteira a gente sempre disputou tudo. Quem corria mais rápido, quem nadava mais rápido, quem ficava embaixo d’água por mais tempo. Era divertido, não era? Só que aqueles tempos de inocência ficaram para trás a partir do momento que você atravessou meu caminho”.
“Está louco, que caminho eu atravessei? Está louco ou se fingindo de louco para esconder que é um mau-caráter”, pergunta o bom rapaz. “Atravessou sim. A vida inteira eu quis a Ester, você sempre soube disso. Eu batalhei por ela”.
Alberto finaliza: Batalhou como? Inventando mentira atrás de mentira? Para sua informação, isso não é batalhar feito um homem, é jogar sujo. E por mais sujo que você jogue, por mais sujeira que possa fazer comigo, você nunca teve nem nunca vai ter a Ester. Você é um moleque. Pior, um moleque covarde”.