Tony Ramos finalmente fez uma parceria com o autor Aguinaldo Silva, que escreveu O Sétimo Guardião, a atual novela das 9, que se encerra nesta sexta, 17, dando lugar a A Dona do Pedaço a partir do dia 20.
Apesar de ter sido quase um figurante de luxo na primeira parte da trama, aparentemente Tony Ramos ficou feliz com os rumos de Olavo e com a parceria tão aguardada com Aguinaldo, uma vez que ambos desejavam trabalhar juntos há algum tempo.
“Nós sabíamos a história que íamos contar, uma ótima sinopse, minha personagem eu sabia qual seria o caminho dela. Esse desenvolvimento todo culmina com o nosso público, a performance da novela”, declarou o ator, que esteve no programa Encontro, nesta sexta.
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“Eu sou a pior pessoa para se perguntar sobre o meu trabalho. Eu sou grato a ele, a cada personagem, pra mim não há um momento que eu queira esquecer na minha profissão, eu estou feliz, a novela me encantou”, analisou o artista.
Tony aproveitou para mandar um recado ao autor da trama das nove. “A próxima [novela] que o nosso querido Aguinaldo quiser fazer, se quiser a mim, pode contar comigo”, garantiu o ator. “Eu também”, concordou Savala, que viveu Mirtes na história.
APÓS TONY RAMOS, O AUTOR:
No dia em que sua novela sai do ar, o autor Aguinaldo Silva revelou que o desfecho da produção terá uma virada envolvendo Sampaio (Marcello Novaes) e Valentina (Lilia Cabral).
“Dá uma violenta mexida em uma trama que já parecia resolvida. Não vou entrar em detalhes, mas este é um último ‘susto’ que reservo para o espectador. Também gosto da volta de León no final, mas prefiro não dizer agora como isso acontece”, declarou o escritor ao Gshow.
“Ah, sim, não é um spoiler, mas é uma revelação: até escrever os dois últimos capítulos eu estava decidido a fazer Luz (Marina Ruy Barbosa) terminar com Júnior (José Loreto). Dá para perceber que, até aí, a trama estava sendo encaminhada para isso”, analisou o escritor.
Com relação ao que aprendeu com este trabalho, o profissional destacou a certeza de que a novela não pertence apenas a quem a escreve. “É um trabalho de equipe pelo qual todos que a formam são responsáveis. Do diretor-geral à camareira, passando pelo autor e seus quatro co-autores: todos devem ter a consciência de que são igualmente responsáveis pela condução da trama… E também, para o bem ou para o mal, pelo que dela resulta”, concluiu Aguinaldo.