No tribunal, Eric (Mateus Solano) finalmente confessará o que lhe motivou a comprar o Carioca Palace na reprise de Pega Pega. Cara a cara com o juiz, o empresário revelará que só adquiriu o estabelecimento de Pedrinho (Marcos Caruso) com a única e exclusiva intenção de faturar, visto que seu objetivo era vender o local e demitir todos os funcionários na trama de Claudia Souto.
No capítulo previsto para ser exibido na próxima quinta-feira (11), o pai de Bebeth (Valentina Herszage) aparecerá depondo acerca do roubo milionário ocorrido dentro do imóvel e o que fez para tentar descobrir quem foram os verdadeiros culpados. “Eu comprei o Carioca Palace por US$ 40 milhões, porque ele veio com multas trabalhistas que eu assumi. Mas só o terreno de um quarteirão na avenida Atlântica valia mais que o dobro”, contará o ricaço.
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Em seguida, o advogado de Júlio (Thiago Martins) o questionará: “É verdade que você usou recursos próprios para, paralelo à ação da polícia, investigar e até perseguir aquelas quatro pessoas que estão sentadas ali?”. “É verdade”, admitirá o marido de Luiza (Camila Queiroz), sobre o fato de ter ido atrás de Júlio, Malagueta (Marcelo Serrado), Sandra Helena (Nanda Costa) e Agnaldo (João Baldasserini).
“Mesmo tendo sido alertado pelos inspetores responsáveis pelo caso de que não deveria se meter nisso?”, pressionará o defensor, querendo arrancar algo ainda mais dele. “Minha intenção foi sempre a de colaborar para pegar os responsáveis pelo crime que tanto prejudicou a mim, e às pessoas que eu amo”, rebaterá o personagem de Mateus Solano.
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Porém, o jurista continuará com seus embates: “Agnaldo Macedo foi preso quando um helicóptero baixou na frente do carro em que ele fugia. Helicóptero da sua empresa. E você tava nele. Desconfiado de que Sandra Helena estava envolvida, você a seduziu. Enganou e armou uma armadilha, entregando tudo o que descobriu para a polícia, passando por cima dos sentimentos que uma mulher tinha por você”, declarará.
“Não me orgulho de ter passado por cima de sentimentos para conseguir o que eu queria”, alegará Eric. “Excelência, enganar, burlar leis, ser antiético, colocar o dinheiro acima das questões morais. Os réus foram capazes disso tudo. E a testemunha de acusação também. Os fins justificam os meios?”, provocará o advogado.