Em Mulheres de Areia, uma tragédia se abate sobre Pontal D’Areia com a morte de Reginho (Fabrício Bittar), ocasionada por ele ter nadado em águas poluídas após a liberação de Virgílio (Raul Cortês). Tônia (Andrea Beltrão) fica arrasada, enquanto Zé Pedro (Carlos Zara), revoltado com o ocorrido, quase perde a cabeça ao apontar uma arma para o vilão.
Tudo começa quando Virgílio finalmente alcança seu grande objetivo ao tomar o cargo de Breno (Daniel Dantas) na prefeitura da cidade e anunciar a liberação da praia, que estava interditada devido às más condições da água. Os moradores, no entanto, celebram a decisão e entram no mar, inclusive Reginho.
Porém, logo depois disso, o garoto começa a apresentar sintomas preocupantes após uma febre persistente, diagnosticada pelo Dr. Munhoz (Edwin Luisi) como Hepatite Hemorrágica. Zé Pedro, desesperado, busca ajuda, mas Manoela (Eloísa Mafalda) chega tarde demais, testemunhando a morte do garoto nos braços de Tônia.
Zé Pedro tenta matar Virgílio
A comoção toma conta de todos, com Zé Pedro expressando sua dor e lamentando não ter sido ele no lugar do filho. Tônia tenta consolar o pai, reivindicando também sua dor, pois participou da criação de Reginho desde pequeno.
Zé Pedro, consumido pela perda, decide confrontar Virgílio em um ato desesperado de vingança. Ele vai até a casa do ricaço e aponta uma arma para ele. “O senhor sabe rezar?… Se sabe é melhor começar, porque a sua hora chegou”, anunciará o homem. O vilão, no entanto, consegue desarmá-lo e expulsá-lo de sua casa.
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Porém, é Tônia quem decide buscar justiça por suas próprias mãos. Na reta final da trama, ela usará o espantalho, símbolo de difamação contra o prefeito, para atormentar Virgílio, dançando freneticamente ao redor dele. Assustado, o ricaço acabará sofrendo um infarto fulminante.
Clarita (Susana Vieira) e Marcos (Guilherme Fontes) encontrarão Virgílio caído ao lado do boneco, porém, já é tarde demais; o empresário estará morto.