Éramos Seis vem recebendo várias críticas desde que estreou. Muita gente está amando a trama que sucedeu Órfãos da Terra e é exibida após Malhação, mas outras esperavam mais.
Mesmo assim, o resultado geral é satisfatório para a Globo, pois a história de Lola (Gloria Pires), Julio (Antonio Calloni) e seus quatro filhos parece ter caído no gosto do povão, apesar de não ser nada apelativa.
Em São Paulo, Éramos Seis registrou média de 21 pontos em São Paulo nestas primeiras quatro semanas (cada ponto equivale a 73.015 domicílios). No Rio, a sua média foi ainda mais alta, 24 pontos (cada ponto é equivalente a 46.175 domicílios).
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Vale lembrar que Avenida Brasil e a reta final de Por Amor podem ter ajudado no ótimo desempenho da novela, que teve versões anteriores feitas no SBT, na Record e na extinta TV Tupi. Vale dizer também que a partir da semana que vem os filhos de Lola serão adultos jovens, pois a novela muda de década, indo para os anos 1930.
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Em breve em Éramos Seis, Assad (Werner Schünemann) vai se irritar com a ausência do seu funcionário Júlio (Antonio Calloni) em seu grande casório com Karina (Mayana Neiva).
Julio bem que queria ir ao casamento do patrão, mas começou a passar mal. Sentiu uma forte dor no estômago e, percebendo que não se recuperaria, desistiu de sair. Logo, um médico, professor de Carlos (Danilo Mesquita), foi chamado. Vale dizer que o marido de Lola (Gloria Pires) está muito doente e pode ter uma úlcera.
“Almeida! Soube o que aconteceu ao Júlio? O filho dele contou. Parece que teve uma crise das dores de estômago… Será coisa grave?”, pergunta o noivo, no meio do matrimônio, querendo saber de Julio.
Sem saber de nada, Almeida apenas conta que sabe que o amigo tem passado mal nos últimos tempos. “Mas não me disse nada! Se não for grave, gravíssimo é uma tremenda desfeita que me faz. Até homenagem eu preparei para ele”, reclama Assad.