Completamente arrependido de seu passado, padre Severo (Babu Santana) não gostará nada de lembrar o que fez em sua vida antes de entrar para a igreja e se tornar um homem religioso em Amor Perfeito. E isso se dará depois que ele capturar um bandido, que entrará na irmandade para tomar uma joia de Marê (Camila Queiroz), e der um soco nele, vindo a nocauteá-lo na trama de Duca Rachid, Júlio Fischer e Elísio Lopes Jr.
Em cenas previstas para irem ao ar na próxima terça-feira (02), o público verá o pároco 20 anos mais novo em cima de um ringue com o ginásio completamente lotado. Na ocasião, o rosto de Severo estará machucado, enquanto o do adversário todo desfigurado, já que ele enganou seu oponente na hora de acertá-lo. Isso, no entanto, fará com que o homem caia desacordado, e o juiz conte até o número oito.
Veja também: resumo dos próximos capítulos de Amor Perfeito
Logo depois, o treinador adversário comunicará que seu atleta não se encontra respirando. Já o árbitro pegará o braço de Severo e o levantará para decretá-lo como vencedor da luta. Em seguida, a esposa do homem nocauteado subirá no ringue aos gritos e dizendo que o personagem de Babu Santana matou seu marido. Nisso, o flashback será encerrado, e Severo será consolado pelo frei Leão (Tonico Pereira).
Frei Leão dá o recado
“Foi una fatalidade, irmão Severo. Dio levou o rapaz perchè a hora dele tinha chegado”, alegará o veterano. “Não, foi o meu punho que tirou a vida dele, frei Leão! Não se esqueça que fui acusado de homicídio culposo”, recordará Severo, aos prantos. “Si, ma você foi julgado e inocentado”, devolverá o experiente. “Nunca vou me perdoar, frei Leão. Às vezes, paro pra pensar e me parece uma afronta estar aqui vestindo essa batina. Eu não mereço! Derramei o sangue de um irmão”, confessará Severo.
“Ma il mio San Francesco de Assis também quis partir para as Cruzadas, no? E com a intençon de combater e matar ou morrer”, retrucará o personagem de Tonico Pereira, que, no final das contas, avisará ao colega de que ele precisa se perdoar e se livrar da culpa que segue o perseguindo.