Cecília (Anaju Dorigon) e Rômulo (Marcos Pitombo) estão bastante felizes com o bebê que acharam na porta de casa em Orgulho e Paixão. Essa felicidade será interrompida por um momento quando Josephine (Christine Fernandes) denunciar o casal por estarem com um bebê ilegal e ainda dirá que a mulher de seu filho é incapaz de cuidar do bebê. É em meio à tentativa de conseguir a guarda legal do menino que o casal descobrirá sua origem. É o que adianta a jornalista Carla Bittencourt.
Segundo a coluna, a criança é filha biológica de uma mulher abandonada pelo marido e que acabou morrendo no parto. Antes do bebê nascer, ela foi acolhida por uma mulher, dona Olga. Foi ela que deixou o bebê na porta do casal, sabendo que ter um filho era o grande sonho dos dois.
“Dona Olga é idosa, sabia que estávamos tentando ter filhos… é uma cidade pequena, sabe como é. Então colocou a medalha de Santa Cecília no pescocinho do bebê… e o deixou na nossa porta”, dirá Cecília ao juiz, que acabará decidindo conceder a adoção ao casal.
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“Há muitos casos de abusos infantis disfarçados de adoção e isso não permito em meu Juízo… Não vislumbro esse caso aqui. Mas criar uma criança de outrem como se fosse sua é um gesto de amor. O senhor parece vir de uma família partida, os boatos correm, sua mãe fez essa denúncia“, dirá ele a Rômulo. “Têm certeza de que estão preparados?”, questionará ao casal.
“Dizem que família não se escolhe. É verdade… e não é. Meus pais se enredaram num casamento desastroso, se destruíram. Mas saí vivo. E escolhi uma boa família pra mim”, dirá o médico, que nesse momento segurará a mão de Cecília, apaixonado.
“Minha mulher, que amo e admiro mais que tudo, que vai ser uma mãe maravilhosa. Os Benedito, que não podiam ter nome mais apropriado, todos os conhecem com suas cinco filhas tão queridas. Sim, estamos prontos pra ser pais”, concluirá.