Após tanto relutar e até dar piti, Carmen decide, nos próximos capítulos de O Tempo Não Para, finalmente ajudar o seu filho, Samuca, a encontrar o pai, Livaldo, por mais que ela saiba que o sujeito não presta.
Ela abre o jogo e Samuel ficará surpreso com a decisão da mãe. “Aconteceu alguma coisa?”, perguntará ele. “Não. mas eu espero que aconteça… Samuca, eu quero que você encontre o Livaldo, se é esse mesmo o seu desejo”.
“Então… tá tudo bem pra você?”, perguntará o jovem. Carmen estará decidida em reencontrar o ex, e inclusive entregará a foto de Livaldo para Samuca, a fim de ajudar na busca. “Tá… Tanto que eu resolvi te dar essa foto, que pode ajudar nas suas investigações”.
Marocas elogia a atitude da sogra e pergunta se na foto é realmente o Samuca bebê. “É, querida. Eu guardei esse único retrato do Livaldo por isso. São lembranças… mesmo que não sejam perfeitas, como a vida também não é… continuam sendo lembranças. Não podem ser simplesmente apagadas”.
O rapaz, então, faz uma revelação para as duas: “Talvez eu tenha mexido nas suas gavetas e já tenha visto essa foto antes… algumas vezes”, concluirá Samuca, emocionado. “Talvez eu não tenha escondido direito de propósito. Nem as mães podem querer controlar tudo. Amo você, meu filho… Nunca esqueça isso”, finalizará a mãe do protagonista.
EU SOU RICAAA:
Analfabeta, Cesária abrirá um escola em breve, em parceria com Miss Celine, outra descongelada que conviveu com a família Sabino Machado dois séculos atrás. Além disso, a ex-escrava fará uma parceria com Carmen, a quem chamará de ‘ladrona de marido’ em O Tempo Não Para.
Para investir na escola, ela procura a mãe de Samuca, que pergunta: “Cesária… Você quer vender todas as suas joias?”. Cesária responde: “Tudinha! Todas que sobraram”, relatará a mulher. “Mas você vai se desfazer de uma parte importante da sua história, querida”, lembra Carmen.
A ex-escrava conta o plano: “Eu sei, dona Carmen… Dói, cala fundo no coração, mas é por uma boa causa: a escola da Miss Celine”, dirá a nova milionário do pedaço. “Sua escola também, não?”, acrescentará Carmen, com amizade e carinho no olhar. “É, sim… Uma escola aberta por uma analfabeta”, sentenciará.