O mundo protagonizou um momento histórico nesta quinta-feira, 08 de setembro. A Rainha Elizabeth II morreu, deixando um legado imensurável. Ela foi a figura principal do Reino Unido e de outras catorze nações.
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Os telejornais vem abordando o assunto fortemente diante de seu teor marcante, o que nos faz relembrar algumas produções das TVs brasileiras que tentavam retratar impérios e reinados. São as novelas com temática imperial, conforme os casos a seguir. Acompanhe:
Belaventura
Do autor Gustavo Reiz, Belaventura foi uma novela da Record exibida em 2017 que teve boa aceitação por parte do público. Não está entre os maiores fenômenos, porém chamou atenção por trazer uma novela de luxo e um elenco de peso.
A história da trama girava em torno da guerra estabelecida entre os reinados fictícios de Redenção e Valedo. Estes reinos decidem selar a paz e, para isto, são unificados originando Belaventura. A novela chegou a ser reprisada uma vez.
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Reis
Atualmente no ar, Reis é uma novela da Record em formato seriado. A trama se baseia em escrituras bíblicas, mais especificamente na linha temporal do período em que Israel deixa de ser comandado por Eli e Samuel, passando das mãos de juízes para a monarquia.
Com oito temporadas previstas, desde a primeira quinzena de agosto está sendo exibida a terceira temporada que recebe o título de A Rejeição. No total, deve ter 221 capítulos, praticamente uma duração regular de uma novela.
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Que Rei Sou Eu?
Originalmente idealizada para os anos 70, o autor Cassiano Gabus Mendes só conseguiu colocar em prática Que Rei Sou Eu? no final dos anos 80 na Globo. O impasse estava no texto ácido e cheio de ironias da novela, que aconteceu na ressacada fase do fim da Ditadura Militar.
Que Rei Sou Eu? se passava nos anos 1786, em um reino fictício chamado Avilan. A atriz Tereza Rachel encarnava a Rainha Valentine, uma monarca sem poder e completamente manipulada por um grupo de conselheiros sem escrúpulos.
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Deus Salve o Rei
Uma criação de Daniel Adjafre, Deus Salve o Rei foi uma novela que destoava completamente da tradição mantida para a faixa das sete das novelas da Globo. Afinal, apesar de seus núcleos cômicos, maior parte da novela contava com muito romance e ação.
Era uma trama impecável, que não colheu grandes índices de audiência, mas que entregou uma boa história. Deus Salve o Rei contava com dois reinos fictícios, que se co-dependendiam mesmo diante das diferenças. Estes ruídos acabavam colocando em risco a relação entre os reinados.
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Rei Davi
Muito antes da Record criar Reis, houve uma outra produção bíblica retratando as tradicionais monarquias. Foi o caso de Rei Davi, protagonizada por Leonardo Brício. Exibida originalmente em 2012, as histórias eram baseadas no Antigo Testamento da Bíblia.
O folhetim retratava mais especificamente os livros de Samuel I e II, além de trazer também parte dos dramas de Reis I. A autora Vivian de Oliveira foi a responsável pela adaptação dos livros bíblicos.