Vivendo a espevitada e ambiciosa Kim em A Dona do Pedaço, Monica Iozzi acabou passando mal nesta quarta-feira, dia 26, foi socorrida e teve de deixar as gravações da trama global.
Ela teve, segundo o jornal O Globo, uma crise de labirintite e foi, primeiro, atendida pela equipe médica dos Estúdios Globo e, depois, levada para o hospital. Ela já está bem, segundo o periódico. Nas redes sociais, a atriz não se manifestou sobre o caso.
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Vale dizer que na novela de Walcyr Carrasco, Monica vive Kim, assessora de Vivi Guedes (Paolla Oliveira) e de Josiane (Agatha Moreira). Nos últimos dias, sua personagem virou alvo por engano de Chiclete (Sergio Guizé), que na verdade deveria dar cabo de Vivi.
MONICA IOZZI SOBRE KIM
Fazendo o seu primeiro papel que não foca apenas em humor na Globo, Monica Iozzi revelou no Altas Horas deste sábado, 15, que não suporta a sua personagem, Kim, e não fez questão de defendê-la.
“Ela é insuportável, né? Eu jamais seria amiga”, comentou Iozzi, a Serginho Groisman. “Ela realmente é preconceituosa. A coisa mais importante na vida dela é dinheiro, é fama… É muito interessante você vasculhar um universo tão diferente do seu”.
E deixou claro que já quer que a loira má seja odiada nas ruas e nas redes sociais: A atriz adicionou, causando risos: “Está sendo ótimo [o papel], mas ela é insuportável. Estou esperando hashtags com ‘Morre Kim’”.
A atriz, que vive uma mulher muito antenada e que entende bem de redes sociais, comentou sobre o próprio uso de tais ferramentas: “Eu dei um tempo. Tinha todas as redes sociais, comecei a perceber que eu estava passando quatro horas por dia naquilo ali. Não estava fazendo muito sentido. Dei uma diminuída, agora tenho uma só”, disse Iozzi.
MAIS DE KIM:
“A Kim é muito autêntica, tem um figurino trabalhado em preto e branco, geométrico, e um jeito excêntrico de ser e aí eu pensei em um cabelo mais fashionista. Estou adorando, mas dá trabalho. Tem que secar todo dia e gastar milhões de reais”, brinca.
E o visual loiríssimo já está fazendo diferença nas ruas, onde ela vem sendo cantada, o que não acontecia antes. “Fazia muito tempo que eu não ouvia um ‘psiu’ na rua, e agora está uma coisa quase insuportável, mas eu prefiro as morenas. Achei interessante que quando fui tingir o cabelo, eu era a única morena do salão. Queria entender que relação é essa que nós, mulheres brasileiras, temos? Que fetiche é esse, essa coisa ariana e nórdica?”.