Fred (Pedro Furtado) vai se envolver amorosamente com Raquel (Helena Ranaldi) e vai pagar por isso em Mulheres Apaixonadas. Nos últimos capítulos do folhetim, o jovem começará a sofrer ameaças do psicopata Marcos (Dan Stulbach), o ex de Raquel, e acabará levando a pior.
Na ocasião, Marcos conseguirá atrair Fred para uma emboscada. Ele conseguirá encurralar o garoto e o algemará no veículo. O vilão aproveitará para ligar para Raquel com o intuito de provocá-la. Logo em seguida começará uma perseguição. Marcos pegará o revólver, mas Fred partirá para cima dele. O carro baterá e despencará em um precipício. Os dois não resistirão e morrerão.
Veja também: resumo da novela Mulheres Apaixonadas
A novela foi foi escrita por Manoel Carlos e protagonizada por Christiane Torloni, José Mayer, Tony Ramos, Susana Vieira, Giulia Gam, Marcello Antony, Helena Ranaldi e Dan Stulbach, em 203 capítulos originais.
CANAL VIVA ALCANÇA A LIDERANÇA COM MULHERES APAIXONADAS
Exibida, atualmente, no canal Viva, a reprise de Mulheres Apaixonadas conseguiu um feito positivo nesses últimos dias, quando a novela veiculou uma cena em que a personagem Dóris, interpretada pela atriz Regiane Alves, aparece apanhando do pai, em razão de ter roubado e maltratado seus avós.
Na ocasião, Carlão (Marcos Caruso) deu uma surra de cinto na filha como uma forma de fazer com que ela aprenda a respeitar os mais velhos. Isso, no entanto, chamou bastante a atenção dos telespectadores que possuem TV por assinatura, pois a trama escrita por Manoel Carlos ficou em o primeiro lugar de audiência no canal fechado.
De acordo com dados divulgados pelo Kantar Ibope Media, o folhetim alcançou mais de 768 mil pessoas, sendo, portanto, líder isolado na TV paga no horário compreendido entre 23h e 00h. Além disso, a novela também se manteve entre os assuntos mais comentados no Twitter com as hashtags #CoçaDaDórisNoVIVA e #MulheresApaixonadasNoVIVA.
No mais, vale ressaltar que os números de audiência obtidos pelo instituto de pesquisa na TV por assinatura se dá de forma individual, e não coletiva, assim como na TV aberta. Ou seja, “pega-se a quantidade de pessoas que foram impactadas por pelo menos 1 minuto, e projeta-se na base de assinantes da TV paga”, tal qual informa a colunista Carla Bittencourt em sua matéria do jornal Extra.