Após ter praticado vários crimes ao longo da novela, Pascoal (Juliano Cazarré) finalmente terá o final que merece em Fuzuê. Isso porque o crápula será julgado pelo roubo contra Maria Navalha (Olivia Araujo) e, no final das contas, passará a ser considerado culpado. E quem será a responsável por dar a sentença vai ser a personagem de Isabel Fillardis, a juíza do caso.
Porém, um destino trágico marcará o término do criminoso na trama de Gustavo Reiz: ao fugir da cadeia, ele sequestrará Luna (Giovana Cordeiro) e Preciosa (Marina Ruy Barbosa) e, consequentemente, terá um embate com César (Leopoldo Pacheco), que sairá em defesa das filhas, resultando, portanto, na morte dos dois.
Contudo, antes disso, o público verá vítimas do barbudo testemunhando contra ele no tribunal. Na ocasião, o vilão tentará se manter firme e aparentar ser inocente diante da acusação de Miguel (Nicolas Prattes), que pressionará em seus questionamentos para as testemunhas. “Senhora Maria, é correto afirmar que, acreditando que assinava sua alta hospitalar, pra voltar pra casa, a senhora foi enganada e assinou uma procuração? Uma procuração que dava plenos poderes a Pascoal Garcia. Poderes para executar o golpe milionário que já estava em curso?”, indagará o mocinho.
Em seguida, a cantora confirmará: “Sim. Eu assinei um documento, ainda na cama. Com muita dificuldade, mas obrigada por ele”. Logo após, será a vez de Barreto (Rogério Brito), Cecília (Cinnara Leal) e Vânia (Ingrid Klug) darem suas versões sobre o ocorrido. Depois, quando a protagonista subir ao púlpito, a mesma deixará claro que Pascoal é bastante perigoso e capaz de fazer coisas muito mais criminosas do que um roubo.
“Se esse sujeito sair impune daqui, hoje, Excelência… Ele é capaz de tudo contra nós. Quero lembrar aos jurados que, além do golpe financeiro contra a minha mãe, esse homem está sendo julgado aqui por dois assassinatos! Eu temo pela minha vida e pela vida da minha mãe!”, confessará a morena. Em seguida, para se defender, o cafajeste culpará César e Preciosa, além de se autointitular como um “homem bom”.
“Sou um trabalhador, que veio de baixo e que estudou muito para chegar até aqui. E eu só cometi um erro: o de cumprir, com a máxima competência, as ordens dos meus superiores. Não era eu que devia estar no banco dos réus. Mas sim o senhor César Montebello e sua filha Preciosa, que se aproveitaram da minha dedicação ao trabalho para se livrarem de qualquer acusação”, alegará o safado.
Passado tudo isso, eis que a autoridade máxima mandará os jurados irem até a sala secreta para decidirem o que fazer com Pascoal. Ao final, ela sentenciará: “Após o regular julgamento do réu pelo Conselho de Sentença, de acordo com os termos da votação anexa, o senhor Pascoal restou condenado a todas as acusações contra ele dirigidas”.