A atriz Elizângela, de 65 anos, está no ar em A Força do Querer, às 21 horas na Globo. E em conversa com o Notícias da TV ela falou um pouco sobre o folhetim de 2017 que estreou na semana passada, substituindo Fina Estampa.
Antes, ela se abriu e falou sobre estes meses de quarentena em sua casa, na zona rural. “A gente se pega brigando com a televisão e, quando vê, já está discutindo com você mesma (risos). Algumas vezes eu não sei nem que dia é hoje, parece que estamos em Marte”.
Sobre a novela, ele comenta a relação difícil com Bibi: “Eu acho sim que existe gente que fica cega de amor, mas o meu olhar é de que a Bibi [Juliana Paes] fez uma escolha. Ela quis estar e viver com aquele homem, apesar de ele ser um bandido. Só eu sei de todas as vezes que Aurora tentou alertar a filha, mas ela preferiu passar pano para o marido”.
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E elegeu sua cena favorita, em que Aurora descobriu que a herdeira estava na cadeia: alertar a filha, mas ela preferiu passar pano para o marido”. Elizângela acrescenta: “A Aurora baixava em mim igual um encosto, as emoções vinham e fluíam. Eu sou muito visceral, preciso sentir. Eu até apelo para a técnica, mas prefiro mesmo é quando tem sentimento”.
NOVELA ALÉM DE ELIZÂNGELA:
O ator Dan Stulbach até se arriscou na função de apresentador do extinto CQC, mas voltou para as novelas, onde ganhou fama. E ele já pode ser visto novamente na tela da Globo, em A Força do Querer, no horário das 9.
Ele comentou sobre Eugênio: “Eu levava umas broncas nas ruas, porque as pessoas achavam mesmo que eu era aquele cara. Elas me dava dicas, avisavam que a Irene [Débora Falabella] estava me enganando, me chamavam de ‘banana’. Ainda tinha quem mandava recado para os outros personagens”, diz ele.
Dan seguiu: “O engraçado é que muitos pais me confessaram que se sentiam exatamente como o Eugênio, porque eles amavam seus filhos, mas não tinham uma opinião formada sobre o que estava acontecendo. A gente foi caminhando juntos durante a novela, formando uma linha de raciocínio”.