Em Éramos Seis, Julio (Antonio Calloni) está realmente mal por causa da úlcera. E em breve ele piorará um pouco, precisando passar por uma transfusão de sangue.
E quem se oferecerá para doar o fluido vital será o seu filho rebelde Alfredo (Nicolas Prattes): “Senti a maior alegria que já tive nessa vida, de poder salvar o nosso pai!”, dirá ele depois do procedimento.
Após o procedimento, logo o médico comenta do sucesso da transfusão, mas deixa claro que isso não é garantia de que o paciente se recuperará. Assim, todos podem entrar para visitar o patriarca da família Lemos.
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A partir daí, veremos Julio sonhar com um momento de felicidade, em que aparece dançando com Lola (Gloria Pires), celebrando o aluguel de uma loja para abrir seu próprio negócio. O personagem então acorda do delírio sorrindo.
“Julio parece tão sereno agora…”, comentará sua esposa, feliz. Logo depois, o personagem morrerá. A cena está prevista para ir ao ar em 2 de dezembro, segundo o Uol.
MAIS EM ÉRAMOS SEIS:
Em Éramos Seis, a família de Lola (Gloria Pires) está numa pindaíba danada e sequer conseguiu quitar a casa em que moram na Avenida Angélica. Mas Tia Emília (Susana Vieira) pode ser a solução.
É que a parente afortunada de Lola chegou bem na hora em que a protagonista estava tendo uma briga feia com o marido por causa de uma garrafa de licor. Julio queria beber de qualquer maneira, mesmo sabendo que isso atrapalharia sua recuperação, após ter feito uma cirurgia delicada.
Amistosa, Lola entrega para sua tia, os casaquinhos de costurou para que ela usasse como presentes para a caridade. “Imagina, Lola. Com o problema de saúde do Júlio, nem precisava ter corrido com isso. Mas que ótimo. Imagino que esteja contando com o pagamento”, diz a senhora, ao perceber que a situação financeira da família não é das melhores.
Aflita, Lola desabafa com sua parente: “Estes últimos anos foram difíceis pro Júlio. Ele nunca se conformou em ter perdido a chance de se tornar sócio da loja de tecidos. Chegou a lhe pedir dinheiro emprestado. Mas na época estava com muitos compromissos, disse que não podia ajudar”.