Se a vida de Lola (Glória Pires) nunca foi fácil em Éramos Seis, tudo deve piorar com a morte de Júlio (Antonio Calloni). Após ficar gravemente doente e ter que se submeter a uma cirurgia, o patriarca da família Lemos morrerá em pleno leito do hospital e sorrindo para a família. A partir desse ponto, Lola e seus filhos passarão por momentos bastante delicados e terão que fazer vários sacrifícios para possibilitar a sobrevivência.
Isabel (Giullia Buscacio), por exemplo, se disporá a ajudar a mãe mesmo abalada com a perda do pai, que sempre foi muito carinhoso com ela. Julinho (André Luiz Frambach), por sua vez, substituirá o pai na loja de tecidos de Assad (Werner Schunemann), que será convencido por Karine (Mayana Neiva) a receber o rapaz.
Em entrevista ao site Gshow, o ator Antonio Calloni falou sobre o personagem marcante de sua carreira. “Chorei. Ele morre sonhando e feliz […] Vou sentir muitas saudades, essa novela foi muito especial para mim. Um personagem fantástico e, com certeza, inesquecível para mim e, espero, para o público também”, disse ele.
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“Ele tem o tamanho e a duração perfeitas para impulsionar, provocar, emocionar e encantar a história. Mais que cinquenta capítulos, ele perderia a força e a função. Agora é com a Lola. E que personagem essa Lola, meu Deus do céu… a relação com os atores, diretores, câmeras, produção, a equipe de um modo geral foi fantástica!”, prosseguiu o ator.
O famoso ainda fez questão de defender seu personagem. “Muitas pessoas – muito mais do que eu esperava – compreenderam que o Júlio é um homem bom, amoroso, trabalhador e um lutador incansável. E os erros? Muitos! Graves! Quase imperdoáveis! Isso desperta a raiva, a antipatia, o que é uma reação justa e natural, porém incompleta”.
Éramos Seis: Resumo dos próximos capítulos