Em Éramos Seis, a família de Lola (Gloria Pires) está numa pindaíba danada e sequer conseguiu quitar a casa em que moram na Avenida Angélica. Mas Tia Emília (Susana Vieira) pode ser a solução.
É que a parente afortunada de Lola chegou bem na hora em que a protagonista estava tendo uma briga feia com o marido por causa de uma garrafa de licor. Julio queria beber de qualquer maneira, mesmo sabendo que isso atrapalharia sua recuperação, após ter feito uma cirurgia delicada.
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Por fim, para a alegria da família Lemos e principalmente de Julio, ele consegue um bom acordo com a tia rica de Lola. “O que há de concreto é a possibilidade de abrir uma pequena loja. Eu até já achei um ótimo ponto. Pequena, modesta, mas com um grande futuro”, diz ele à milionária.
Após explicar todo o negócio, a parente de Lola aprova. “Devo lhe dizer que fiquei muito bem impressionada com o que expôs. Acho que podemos fazer negócios, sim, no plural. Preciso de pessoas de confiança ao meu redor”, diz ela.
E segue elogiando: “Seu cunhado Zeca faz um belo serviço em Itapetininga, preciso de alguém por aqui. Pode ser o senhor, o empréstimo é só o começo. Abre-se uma porta”, comenta a ricaça.
O FIM DE JULIO…
Emília assina um cheque para que o marido de Lola inicie o negócio, e ele sai de lá sentindo-se vitorioso, chegando a dar pulos de alegria, mas esta alegria não dura muito e se transforma em dor. Ele cai no chão sentindo fortes, dores, que o impedem inclusive de se mexer.
Higino (Thiago Justino), que trabalha com Emília, é quem o acode no portão da casa da tia de Lola. Confuso, sem falar coisa com coisa, o protagonista da novela é levado para um hospital, após Emília chamar uma ambulância novela das 18h da Globo.
Cada vez pior, Julio passa mal e recebe transfusão de sangue, mas morre pouco depois de apresentar uma melhora e animar a família. Como alento, vale dizer que ele falece após um belo sonho em família.