Recentemente, “Éramos Seis” mostrou uma cena longa em que estavam Inês (Carol Macedo) e Afonso (Cássio Gabus). Embora se considerem pai e filha, eles não se viam havia um bom tempo. A mãe dela, Shirley (Bárbara Reis), vale dizer, separou os dois na fase anterior da trama.
Ela isso não entregando toda a correspondência deles. A jovem nunca se conformou com esse silêncio, nem o seu pai adotivo. Quando ela finalmente descobriu a traição, não perdoou, e por isso fez as malas e se mudou para a antiga casa. Mas os planos de Shirley fracassaram: a menina nunca se ligou ao seu pai biológico, muito menos se atraiu pela a fortuna dele. Agora, tem raiva da mãe.
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E pudemos ver que nas últimas semanas, “Éramos Seis” abandonou o ritmo lento da crônica de costumes e vem prendendo a atenção. As belas sequências citadas acima foram só um dos exemplos da virada na novela escrita pela autora estreante nesta faixa, Ângela Chaves.
MUDANÇAS EM ÉRAMOS SEIS:
Segundo a colunista Patrícia Kogut, a construção do primeiro terço da novela ganhou um novo incremento. A morte do protagonista Julio (Antonio Calloni) acabou por adiantar muitos acontecimentos no núcleo central, que envolve a sua família. A viúva do vendedor, Lola (Gloria Pires), fará sucesso produzindo doces e terá direito a um final feliz com Afonso, que está solteiro e era amigo do próprio Julio. Vai ser uma boa oportunidade de rever os atores juntos (que foram par em “Vale tudo”, de 1988, recentemente reprisada no Viva). Com informações do jornal O Globo.
Ou seja: parece que o sofrimento, a dor e as tramas pesadas serão deixadas um pouco de lado na novela. Nem por isso os filhos da protagonista deverão permanecer todos vivos. Como o próprio nome da novela indica, alguns deles devem morrer.