Os telespectadores da novela Éramos Seis, exibida no horário das 18h da Globo, serão pegos de surpresa com uma morte para lá de trágica: a de Carlos (Danilo Mesquita), o filho “bonzinho” de Lola (Glória Pires). Ela acontecerá nos moldes da que foi ao ar no remake produzido pelo SBT, no final do século passado, enquanto estiver acontecendo uma manifestação política. Difere da versão presente no livro original, em que o rapaz morre no final da trama vítima da mesma doença de Júlio (Antonio Calloni).
A morte de Carlos acontecerá quando ele estiver indo se encontrar com Felício (Paulo Rocha) para o aconselhar sobre o seu romance com Isabel (Giullia Buscacio). Só que no caminho do encontro o filho de Lola será surpreendido com uma grande manifestação contra o governo do presidente Getúlio Vargas.
Ele desistirá de ir ao encontro, mas nesse exato momento homens começarão a atirar do alto de um prédio contra manifestantes. Após ver uma pessoa ferida, Carlos correrá para ajudar, mas acabará sendo baleado. O filho bom de Lola será socorrido e levado a um hospital, mas não resistirá e morrerá.
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Por causa da correria com a manifestação, ninguém verá o rapaz sangrando no chão e ele demorará para ser socorrido. Mesmo assim, o rapaz resistirá aos ferimentos por muito tempo e terá tempo de se despedir da família. O último a falar com o aspirante a advogado será Alfredo (Nicolas Prattes), que verá o irmão fazer um pedido.
Ele, que por muitas vezes já brigou com o filho problemático de Lola, se preocupará com o futuro da mãe. “Preciso pedir um favor… Tem que me prometer que não vai deixar a mamãe sozinha. Ela não merece… Alfredo, você agora é o responsável pela casa. Não deixa ela sozinha”, disparará ele, partindo.
Éramos Seis: Resumo dos próximos capítulos