Em Éramos Seis, Clotilde (Simone Spoladore) já passou muita raiva e decepção com o seu amado, Almeida (Ricardo Pereira), que é casado e possui filhos. Ele já a enrolou muito, mas mesmo assim ambos sentem algo mais forte.
Recentemente, Clotilde até se enfureceu com o homem ao ser chamada de “ninguém”, por ele. Mas, agora, tudo está prestes a mudar, uma vez que Almeida resolveu acertar as contas de uma vez por todas e chama-la para um encontro.
Eles se encontram e Almeida se desculpa, afirmando que chamou de “ninguém” a criatura mais querida para ele. “É o nosso último encontro, não é? Não quero guardar nada. As palavras estão engasgadas. A mulher que podia me fazer mais feliz, o destino quis que essa mulher, você, Clotilde, não quisesse ser minha”, conta Almeida.
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O vendedor de tecidos continua: “Eu segui em frente e você diz que sofre. Que eu faço sofrer. Logo eu, que, se pudesse, me dedicava com todas as forças a lhe devolver o sorriso. Mas não posso. Temos um muro que nos afasta, sempre tivemos. E tudo o que eu mais queria… era que esse muro explodisse… Porque você não é ‘ninguém’, é o alguém mais especial para mim”.
Muito emotiva, a irmã de Lola quer saber se essas são as últimas palavras dele, e ele dá sinais de que sim. Ela se vira para ir embora, chora e volta para os braços do amado, dando-o um beijão na loja fechada.
CLIMA PEGA FOGO EM ÉRAMOS SEIS:
O clima esquenta e a alça do vestido da moça cai. Eufórica, ela decide fazer amor com Almeida ali mesmo. “Clotilde… Não devemos”, diz ele. E ela dispara: “É Nossa despedida”, na tentativa de amá-lo. A moça intocada começa a tirar a roupa, mas novamente é contida pelo amado, que segura sua mão com muito esforço.
Sentindo-se envergonhada, desta vez por ter sido rejeitada, ela volta a chorar e foge dali correndo, mas o vendedor corre atrás dela, a alcança, a abraça e pede que ela se contenha. Com informações do Observatório da Televisão.