Lola (Gloria Pires) passará por uma nova reviravolta após a morte trágica de Carlos (Danilo Mesquita) em Éramos Seis, novela da Globo, e armará o maior barraco em banco.
Tudo acontecerá quando um funcionário de seguro de vida procurar Lola após a morte de Carlos. A doceira terá acabado de chegar em casa do enterro do seu filho mais velho e descobrirá que ele deixou um seguro de vida pra ela. “Carlos disse que ia cuidar de mim, olhar por nós. Ele queria tanto quitar a casa. A casa será nossa, mas a que preço, meu Deus?”, se perguntará ela.
O valor servirá para quitar a última parcela do financiamento da casa. Ela procurará o banco para finalmente pagar o que deve, mas acabará perdendo a paciência no local.
Acompanhada de Afonso (Cassio Gabus Mendes), Lola não vai conseguir segurar a sua emoção ao ver um jovem casal quitar a primeira parcela da casa. Ela se lembrará do início do seu casamento com Julio (Antonio Calloni) até que um funcionário da agência bancará chegará para fazer o atendimento.
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“Vim pagar o que falta da casa financiada na avenida Angélica. Empréstimo em nome de Júlio Abílio de Lemos”, dirá ela. “Pelo que vejo, a casa já devia ter sido quitada. A senhora não cumpriu o prazo”, responderá o funcionário.
“Renegociei a dívida, pagando juros altíssimos. Não estou devendo nenhum favor. Quero pagar o que resta e dar por encerrado esse empréstimo”, falará Lola, firme.
Com os nervos à flor da pele devido a precoce morte de Carlos, Lola colocará o dinheiro em cima da mesa e armará o maior barraco no local, segundo informações do site Notícias da TV.
“Tenho dinheiro. Meu filho me deixou. Não me diga que não é suficiente. Aqui ó, tem muito dinheiro. E tem sangue, muito sangue, o sangue do meu filho. É ou não é o suficiente?”, questionará ela.
Sem querer criar caso, o funcionário contará o dinheiro rapidamente. “Tem até troco. Pronto, a casa é sua, minha senhora. Até que não foi tão difícil, os anos passam rápido”, falará ele.
Com os olhos cheios de lágrimas, Lola se despedaçará. “Teve momentos em que o que eu mais quis foi ter esse recibo na minha mão. E hoje eu digo, com sinceridade, custou tanto que não representa mais nada. É como se eu não tivesse casa”.