Em Renascer, Egídio (Vladimir Brichta) confirmará uma evidência importante sobre o atentado contra ele, mas acabará entregando para o delegado Nórcia (Edmilson Barros) que isso tem relação com o assassinato de José Venâncio (Rodrigo Simas), do qual ele foi o responsável.
Nórcia chega à casa de Egídio com um laudo pericial importante: o exame da bala que atingiu o peito do vilão. A surpresa vem quando o delegado explica por que mudou de ideia sobre a importância do projétil na investigação. Inicialmente, Nórcia havia declarado que a bala não poderia servir como prova, mas agora ele traz uma nova perspectiva, revelando que a bala que feriu Egídio é compatível com uma cápsula de um caso anterior, envolvendo o assassinato do filho de José Inocêncio (Marcos Palmeira).
“A coisa mudou de figura, porque aquele projétil é compatível com esta cápsula aqui. Ou seja: cruzando as evidências podemos cravar que a bala que te atingiu veio de uma arma calibre…”, iniciará o delegado. “7,62”, completará o vilão, percebendo a conexão com Marçal (Osvaldo Mil), que foi o responsável por disparar o tiro contra o patrão.
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Nórcia fala sobre a estranheza do uso de uma arma desse calibre na região, pois elas são de uso restrito. O delegado revela ainda que o exame balístico confirmou que a arma usada no atentado a Egídio é a mesma que matou o filho de José Inocêncio, mas quando o oficial pergunta se o coronel conhece a arma, ele irá desconversar, contando que apenas ouviu falar.
A trama revela que Egídio deixou a arma com Marçal e até o ensinou a usá-la, com a intenção de que o capanga matasse João Pedro (Juan Paiva). No entanto, foi o próprio Egídio quem acabou sendo alvo do atentado. Nórcia confirma que todos os indícios apontam para uma ligação entre os dois crimes.