Nos próximos capítulos, A Favorita vai promover um embate entre as protagonistas Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Claudia Raia), que será um “espetáculo”, literalmente.
Isso porque Silveirinha (Ary Fontoura) acabará se revelando um grande aliado de Donatela, e vai armar um plano mirabolante junto com a mocinha para que a vilã acabe confessando os crimes que cometeu diante de várias testemunhas. Ele inventa um show entre as duas para relembrar a dupla Faísca e Espoleta, mas antes mesmo de abrir as cortinas, Donatela, para provocar a rival, diz que não irá mais cantar.
Irritada, Flora começa a discutir com a mocinha, e sem saber que está diante de uma plateia, ela acaba confessando os crimes que cometeu. Desequilibrada, a vilã ainda chega a apanhar uma arma e atirar contra Donatela, mas Silveirinha havia colocado balas de festim no revólver, já prevendo a reação da megera.
As cortinas do teatro se abrirão e ela será aplaudida pelos presentes, surpreendida. Donatela ainda tentará fugir, mas com a perna machucada após uma queda, acabará sendo presa.
Os crimes cometidos por Flora também serão descobertos por Irene (Glória Menezes), e também de forma inusitada. Após sempre ouvir Donatela alertar sobre vilã, a idosa irá invadir o apartamento dela atrás de provas que possam incriminá-la, quando Flora aparece de surpresa e a obriga a se esconder no banheiro. Mas é nesse exato momento que ela ouve a megera falar sobre seus crimes.
Flora chegará no apartamento acompanhada por Silveirinha (Ary Fontoura), e mesmo em tom de deboche, deixará escapar as suas falcatruas durante a conversa. “E se o Dodi (Murilo Benício) quiser aprontar com você, heim? Quiser mandar esse DVD para a polícia pelo correio… esse DVD que mostra você matando Salvatore?”, questionará o mordomo.
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No banheiro, Irene ficará em choque ao ouvir a conversa, enquanto na sala, Flora endossa a confissão: “Ele também está no vídeo, também é cúmplice”. Na sequência, a vilã fala da própria Irene, contando que recebeu a sua visita mais cedo. “Não dá para acreditar que essa velha tapada. Ela me adora, Silveirinha. Dá para entender uma coisa dessa?”, debochará. Silveirinha, no entanto, faz um alerta: “Flor, eu se fosse você, não cantava vitória antes do tempo”.
“A mulher é uma anta histórica! Eu matei o filho dela, eu sequestrei a neta dela, eu dei cabo do marido dela e a mulher ainda gosta de mim!”, menospreza a megera, enquanto Irene segue ouvindo tudo no banheiro, perplexa.