Ester (Grazi Massafera) sairá vitoriosa do tribunal ao conseguir ganhar a guarda de Laurinha (Serena e Vitória Lovatel) em Flor do Caribe. Sendo assim, a loira, então, cumprirá com sua promessa ao decidir deixar a mansão dos Albuquerque, fato este que incomodará bastante Alberto (Igor Rickli), que, por sua vez, tentará impedi-la de ir embora, mas não terá sucesso.
Nas cenas previstas para irem ao ar no próximo dia 29, o vilão flagrará a amada de malas prontas e prestes a deixar o “castelo nazista” da trama de Walther Negrão. “Está feliz? Porque eu imagino que você deva estar muito feliz. Nada te prende a essa casa, não é? Muito menos a mim agora que a Justiça te entregou a Laurinha de bandeja”, disparará o neto de Dionísio (Sérgio Mamberti), incomodado.
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“Não me culpe por você ter perdido os seus direitos como pai, porque você e mais ninguém tem culpa disso”, rebaterá a mãe de Samuca (Vitor Figueiredo). “Como é que você pode falar uma coisa dessas, sendo que tudo o que eu fiz desde que esse imbecil voltou do Caribe foi preservar a nossa família? Me fala como você é capaz de falar que a culpa é minha?”, esbravejará o playboy, ao se referir a Cassiano (Henri Castelli).
Em seguida, o antagonista se fará de “coitadinho”, chorará e ainda passará a implorar para que a filha de Samuel (Juca de Oliveira) não o deixe. “É melhor você se acalmar. A gente já falou sobre isso dezenas de vezes. Você sabe muito bem o que eu sinto pelo Cassiano. Por que você não fez a sua vida? Parte para outra? Me deixa viver a minha vida em paz. Tenta viver a sua vida em paz”, aconselhará a protagonista.
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“Que vida você acha que eu vou ter quando você sair dessa casa? Como você acha que eu vou ficar bem sabendo que você está lá feliz com o Cassiano? Sabendo que ele vai criar a minha filha? Não, meu amor. Está errado isso. O seu lugar é aqui. Comigo. Você é minha mulher”, sentenciará o mau caráter.
Logo depois, o loiro agarrará a mocinha e tentará beijá-la contra sua vontade. Porém, o que ele não esperava era que ela fosse morder a boca dele até sangrar, na tentativa de se livrar do assédio sofrido. “Nojento”, gritará ela, antes de abandonar o local.
