Em Fuzuê, Pascoal (Juliano Cazarré), apesar da longa ficha criminal, sempre encontrou uma forma de dar a volta por cima. No entanto, nos próximos capítulos da trama, ele se depara com o retorno de César Montebello (Leopoldo Pacheco), que faz uma visita surpreendente à sua cela, trazendo consigo intenções suspeitas em relação ao vilão.
Ao encontrar Pascoal na prisão, César revela seu lamento por revê-lo naquelas condições. Pascoal, por sua vez, levanta-se para cumprimentar o antigo mentor, e os dois se encaram por alguns instantes, relembrando o histórico de atritos entre eles.
O criminoso, temeroso em relação à visita de seu antigo mentor, questiona sobre o paradeiro de César durante todo esse tempo. No entanto, Pascoal descobre que César perdeu a memória ao longo dos anos, aliviando suas preocupações quanto à possível retaliação por suas ações passadas.
“Estive vivo! Isso é o que importa. E não faça tantas perguntas, muita coisa se perdeu na minha memória!”, explicará César. Atualizado sobre as traições e sabotagens de Pascoal contra a família Montebello, César promete ajudar o vilão.
César faz oferta a Pascoal
No entanto, Pascoal fica surpreso ao descobrir o interesse específico de César em suas ações na Conde de Montebello. “Não vou te deixar na mão, Pascoal. E por isso eu quero comprar as suas cotas de participação na Conde de Montebello”, irá propor o homem.
A proposta de César de adquirir as ações da joalheria deixa Pascoal perplexo, especialmente diante do retorno inesperado do ex-chefe, que todos acreditavam estar morto.
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O ex-aliado de preciosa, no entanto, trata logo de recusar a oferta. “Eu não tenho interesse em vender as minhas cotas! É o meu trabalho. Agora que eu não tenho mais o emprego com o deputado, eu preciso da joalheria!”, argumentará o ex-assessor.
Sem mais delongas, César deixa um recado final para Pascoal. “A oferta foi feita. Depois não diga que eu não lhe estendi a mão. Passar bem, Pascoal”, falará César, indo embora.