Cândida (Zezé Polessa) vai se meter em uma verdadeira enrascada em Amor Perfeito. Tentando se candidatar para se tornar prefeita de São Jacinto, a ex-primeira-dama acabará se tornando vítima de Anselmo (Paulo Betti), que tentará prejudicá-la a todo custo a fim de evitar com que isso aconteça. Só para se ter uma ideia, o político acusará a ex de conspirar contra o poder dele na cidade e, com isso, chamará o delegado Albuquerque (Beto Militani) para levá-la presa.
Isso, no entanto, causará a revolta de outras mulheres, que resolverão protestar bem na frente da delegacia, no que deixará o policial bastante revoltado na trama de Duca Rachid, Júlio Fischer e Elísio Lopes Jr. “O senhor não está exagerando não, pai? Pode ser perigoso fazer uma acusação dessas contra a mãe. O senhor sabe o que pode acontecer com ela!”, soltará Gaspar (Thiago Lacerda), se mostrando contra a ideia, em cenas previstas para serem exibidas nesta terça-feira (05).
“Não vai acontecer nada, Gaspar. A Cândida só vai levar o susto que ela merece e voltar pra casa, pras novenas e pros bordados dela”, rebaterá o veterano, confiante. “A gente tem que dar um basta pra que a sua mãe e aquela mulherada entendam qual é o lugar delas”, completará. Depois, o marido de Lívia (Lucy Alves) aparecerá no Grande Hotel Budapeste.
++ resumo dos próximos capítulos de Amor Perfeito
Na ocasião, ele tentará passar por cima de todas ao tentar levar Cândida a força. “A senhora, por favor, me acompanhe!”, ordenará o homem da lei. Embora sem saber exatamente o que ele quer, Cândida o acompanhará. Porém, Érico (Carmo Dalla Vecchia), o novo presidente do hotel, surgirá na tentativa de saber o que está acontecendo, já que muitos gritos serão ouvidos. “Isso é inadmissível, delegado Albuquerque! É um abuso de poder!”, alertará o advogado.
Mesmo assim, o tira não o levará a sério e, então, aproveitará a oportunidade para cutucar Marê (Camila Queiroz). “Pois saiba que a senhora e o Dr. Érico também vão ser intimados a prestar esclarecimentos, por serem a gerente e o presidente interino do hotel e terem permitido reuniões subversivas no salão de beleza deste estabelecimento!”, disparará o personagem de Beto Militani.
“Isso mesmo. A primeira-dama estava conspirando contra o prefeito legitimamente nomeado pelo interventor do Estado e, ao apoiar essa conspiração, os senhores também incorreram num crime político! No que depender de mim, vão todos pagar por crime de subversão, juntamente com a dona Cândida!”, completará o delegado, causando revolta na dondoca.
“Não tem subversão, nem meia subversão! É meu direito me candidatar à nomeação como prefeita, seu delegado! O que fizemos aqui foi um encontro legítimo de articulação política”, retrucará a mulher, que imediatamente receberá apoio das outras mulheres. “A senhora está insuflando essas pessoas, dona Cândida, e o nome disso é subversão à ordem estabelecida! Eu vou ter que proceder à sua prisão imediatamente!”, se revoltará Albuquerque.
Nessa hora, a mocinha bem que tentará intervir, mas se verá impedida pela autoridade policial. “Você sai da frente, senão vai presa também. Tá com saudade do xilindró?”, ameaçará o cafajeste. Na sequência, a protagonista se encolherá, enquanto Cândida deixará o local com a cabeça erguida. Nisso, a dondoca será levada para atrás grades e ainda ficará surpresa com um protesto que será realizado pelas amigas em prol de sua liberdade.