Em Cabocla, Tobias (Malvino Salvador) convencerá o delegado André (Henrique César) a permitir que ele entre na cela de Desidério (Paulo Vespúcio) para confrontar o vilão. Contudo, o delegado, cauteloso, desarmará o peão para evitar qualquer tragédia. Ainda assim, ao entrar na cela, Tobias não conterá sua raiva e partirá para cima de Desidério, usando a força bruta e desferindo uma surra no bandido, até ser interrompido e contido pelos policiais.
Enquanto o delegado conduz Tobias à cela, Desidério ficará apavorado, tremendo de medo e implorando: “Tira ele daqui! Tira ele daqui!”. Apesar dos apelos do criminoso, o delegado ordenará que os policiais abram a porta da cela. Sem hesitar, Tobias entrará com tudo e partirá para cima de Desidério. “Quero saber o nome do maldito, Desidério. O nome!”, exigirá Tobias. “Eu juro por Deus, Tobias, eu estava bêbado, homen. Foi a maldita pinga que me fez falar aquelas coisas e atirar no Tomé (Eriberto Leão). Se eu não tivesse bêbado, não ia atirar não, eu não ia fazer aquilo”, responderá Desidério, desesperado.
Tobias, sem acreditar em uma única palavra de Desidério, continuará pressionando: “Você está mentindo!’. Desesperado, o criminoso negará saber quem ordenou a surra em Felício (Sebastião Vasconcelos): “Eu não sei! Eu juro por Deus e qualquer outro santo!”. Tobias, furioso, gritará: “Eu quero o nome do mandante, Desidério. O nome”. Encurralado, o vilão tentará se justificar: “Eu só falei aquilo para te provocar, homem! Só para te provocar!”. Suplicando, ele pedirá para Tobias largá-lo.
Tomado pela fúria, Tobias perderá o controle e jogará Desidério na cama, desferindo uma sequência de socos no rosto do inimigo. A confusão chamará a atenção dos policiais, que correrão rapidamente para intervir e afastar Tobias de Desidério, impedindo que a situação termine em tragédia.