Em Bom Sucesso, Paloma (Grazi Massafera) acabará sendo culpada por um crime que não cometeu e passará por bastante sufoco.
Tudo acontecerá quando um assaltante da comunidade onde Paloma mora for assaltar a mansão dos Monteiro Prado. O traficante ameaçará a família da costureira e a obrigará a colocá-lo dentro da mansão.
Ameaçada, Paloma fará o que o traficante mandar e ele assaltará a mansão de Alberto (Antonio Fagundes), que depois será levado para o hospital em estado grave após ser atingido pelo bandido.
Leia também: A Dona do Pedaço: Leandro revela ser gay e deixa a avó enlouquecida
Diogo (Armando Babaioff) usará a situação para prejudicar Paloma. Ele comprará o bandido e ordenará que ele minta em seu depoimento, oferecendo ajuda jurídica e dinheiro, segundo informações do site Observatório da Televisão.
Já na delegacia, o delegado responsável pelo caso ficará desconfiado ao ver Diogo no local pois ele não terá sido convocado para depor.
“Ele veio tentar saber mais sobre o caso. Mas eu não liberei nenhuma informação, chefe”, falará o policial que é comparsa de Diogo.
“Ótimo. Tô cada vez mais convencido de que aquela pobre mulher e o irmão dela não tem nada a ver com essa história. São tão vítimas quanto aquela família de bacanas. Se não aparecer mais nenhuma novidade…”, finalizará o delegado, que acredita que Paloma é inocente.
AINDA SOBRE BOM SUCESSO
Com medo de ser processada por conta das mentiras contadas em seu livro e influenciada por Diogo (Armando Babaioff), Silvana (Ingrid Guimarães) queimará todas as cópias de seu livro e deixará a editora Prado Monteiro em péssima situação em Bom Sucesso, novela das 19h da Globo. O próprio causador da confusão, Diogo, surpreenderá ao dar uma solução fácil para Nana (Fabiula Nascimento) se livrar da situação embaraçosa: vender a empresa. Ele, no entanto, enfrentará a fúria de Marcos.
“Só tem uma solução. Você precisa vender a Prado Monteiro!”, disparará ele para a esposa, que argumentará dizendo que ninguém quer comprar a empresa. Diogo, no entanto, retrucará afirmando que um cliente de seu escritório tem interesse. “Eu não quero me desfazer da editora, mas vender talvez seja a única saída”, responderá Nana.
Marcos ouvirá tudo e chegará de surpresa para rebater a irmã e o cunhado. “Como é que é? Nana, você tá querendo vender a Prado Monteiro? Essa história de novo!?”, questionará ele. Diogo dirá que está sendo realista, mas Marcos não aceitará. “Não, ela tá traindo a editora, a mim e ao meu pai! Isso é coisa sua, não é, seu idiota?”, questionará ele.
“O idiota sou eu? Quem foi que deu a ideia do livro da Silvana? Num dia você vai pra cama com a maluca, no outro, ela vira a salvação da editora? Eu avisei! Disse um milhão de vezes que o contrato era frágil! Mas você, seu arrogante, achou que ia dobrar a Silvana, imagino como”, provocará Diogo.
Ele partirá com veemência para cima do rival e o expulsará da editora. “Sai daqui, agora! E para de fazer a cabeça da minha irmã, a gente não vai vender nada!”, disparará. Nana tentará separar a briga e afirmará que eles precisam conversar, e inclusive pensar se a venda da editora não seria mesmo a única opção.
“Tudo bem. Mas essa é uma decisão que tem que ser tomada em família!”, comentará Marcos. “Eu sou da família”, rebaterá Diogo. “Não quando o assunto é a editora. Fora!”, disparará o rapaz ao vilão, que concordará em deixar o local quando Nana também fizer essa sugestão.