Em Travessia, Guerra (Humberto Martins) e Cidália (Cássia Kis) serão vítimas de um grave acidente, após uma bomba explodir no carro do empresário e provocar um capotamento. A secretária conseguirá se recuperar de forma rápida, mas o ricaço ficará entre a vida e a morte.
Sem escrúpulos, Ari (Chay Suede) tentará tirar proveito da situação para colocar em prática o seu golpe contra o futuro sogro. O arquiteto acabará tendo total acesso ao hospital onde Guerra ficará e decidirá esconder de todos o estado de saúde dele. Isso fará com que o rapaz consiga documentos importantes que Guerra deixou para Chiara (Jade Picon), e aproveitará para transferir ações da construtora para o seu nome.
Cidália, no entanto, acabará despertando e vai pedir para que Talita (Dandara Mariana) fique atenta a tudo o que está acontecendo na construtora. Dessa forma, a mulher fica na cola de Ari e acaba ouvindo uma conversa suspeita do protagonista ao telefone sobre uma transferência importante.
Ao ser confrontado por Talita sobre o que se trata a transferência, o arquiteto conseguirá inventar que é algo pessoal, mas a ex-namorada de Gil (Rafael Losso) não irá se convencer totalmente. Ari, no entanto, não irá se intimidar, e logo na sequência, aparecerá saindo sorridente do escritório de um advogado. “Agora, sim, começou a revanche!”, dirá ele.
Ari vira suspeito do atentado contra Guerra
E é claro que toda essa situação fará com que Ari se torne um dos principais suspeitos pelo atentado contra Guerra, levantando desconfianças em outros personagens. O protagonista já estará com raiva de Guerra pelo fato do ricaço ter negociado a guarda de Tonho (Vicente Alvite), e o tom sombrio que estará sobre ele chegará a chamar a atenção de Gil (Rafael Losso).
Gil chegará a abordar o amigo para questionar se ele conseguiu adiantar algum capítulo sobre o livro da construtora, mas a resposta deixará o namorado de Talita (Dandara Mariana) em choque.
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“Fiquei mais preocupado em acompanhar o estado de saúde dele que qualquer outra coisa. Vamos ver como é que isso anda. Seu Guerra morrendo, fica até mais fácil”, vai disparar o arquiteto. “Bebeu?”, questionará Gil, espantado.
“Mais fácil que eu digo é porque aí as coisas têm que se organizar de alguma maneira. A empresa continua, não continua… Alguma solução tem que ter! Se ele continuar nesse estado, lá dentro do hospital, aí complica… A gente não tem autonomia pra mexer em nada”, tentará se justificar Ari, mas ainda deixará o amigo com uma pulga atrás da orelha.