
Em História de Amor, Sheila (Lilia Cabral) continua decidida a infernizar a vida de Paula (Carolina Ferraz). Depois de persegui-la de carro e causar o atropelamento que resultou na perda do bebê que ela esperava de Carlos (José Mayer), a vilã mostra que ainda não chegou ao limite. Em mais um surto, ela aparece de surpresa no hospital onde Paula está internada, se recuperando do trauma.
O susto é grande. Assim que abre os olhos e dá de cara com a rival, Paula se desespera: “Sai de perto de mim!”, grita ela. Mas Sheila, fria e debochada, responde com ironia: “Que ingratidão…”. A tensão só aumenta quando Paula acusa Sheila de estar ali apenas para zombar da sua dor ou até mesmo para matá-la, aproveitando sua fragilidade no hospital. Sem perder o cinismo, Sheila diz que foi ela mesma quem “ajudou”.
Em meio ao desespero, Paula começa a chorar e acusa a vilã de ser a responsável por ter perdido o bebê. “Você me fez eu perder meu bebê.” Sheila, sem um pingo de empatia, rebate: “Eu não, Deus! Deus entrou em cena na hora H. Fim, Paula. Você me deu um cansaço… mas acabou. Acabou o espetáculo. Agora pode pegar a bolsa, o casaco e sair do teatro.”
Sheila tenta asfixiar Paula
Paula, mais direta, pergunta se Sheila realmente tinha intenção de matá-la. A resposta é ainda mais assustadora: “Se eu quisesse te matar, já teria feito isso antes… agora, por exemplo.” É então que Sheila pega o travesseiro do leito e o pressiona contra o rosto da rival, que se debate, apavorada.
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Apesar do susto, a médica logo tira o travesseiro e sai rindo da cena. “Adoro ver você com medo. Melhoras, querida”, dispara ela antes de ir embora, debochada e cruel.





