O autor Aguinaldo Silva sempre foi verborrágico e não é agora na pandemia e com uma novela sua no horário nobre da Globo que ele se calaria. Ainda mais com sua trama sendo atacada por todos os lados.
“Eu não tenho nada acrescentar ao juízo de valores dos outros! Relevante para mim é que: eu gostei, a emissora gostou e, o principal, o público adorou, não apenas em uma mas duas ocasiões distintas” contou o ex-contratado da emissora carioca.
Ele seguiu no assunto, ao jornal Metrópoles: “Este tipo de manifestações anacrônicas me remetem para uma frase de Samuel Johnson: ‘A gratidão é um fruto de grande cultura. Não se encontra entre gente vulgar’”.
Recentemente, o autor Aguinaldo Silva ficou sabendo do que Marco Pigossi falou e não ficou quieto: “Um ator diz que Fina Estampa ‘devia ser proibida de ser reprisada’. Acho que ele quis dizer que os 50 milhões de espectadores que a veem deviam ser proibidos de gostar tanto da reprise da novela. E eu, que vivi os tempos da Censura, achando que finalmente era proibido proibir…” escreveu ele em rede social.
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E seguiu: “Aliás, deixem que lhes diga uma coisa: quando um artista que se considera libertário diz que o trabalho de mais de 150 pessoas que vivem das artes como ele devia ser proibido… Bem, alguma coisa está errada”.
E concluiu: “Críticas eu aceito, desde que não sejam à minha vida pessoal, que só a mim diz respeito. O que não aceito é que alguém, ainda mais um artista que se considera ‘libertário’, se manifeste a favor da censura, ou seja, de tudo de autoritário e fascista que existe por trás dela”.