O público descobriu que o grande vilão de Salve-se Quem Puder é mesmo Hugo (Leopoldo Pacheco), que estará na continuação do folhetim das 19 horas, que só volta ao ar no ano que vem.
Mas o intérprete do crápula confessa que não sabe bem o que sentir hoje em dia, por conta das incertezas. “Preocupados [estamos] sempre. Os protocolos são muito cuidadosos, e vamos descobrir como trabalhar com todo o cuidado e segurança. A expectativa é grande, e o cuidado também. Gosto de trabalhar e vou me cuidar”, afirma ele.
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O folhetim, vale dizer, terá apenas mais 53 capítulos, o que dará pouco mais de 100 no total, bem abaixo dos 150 ou 160 que eram de praxe. O ator conta ainda que já desconfiava que Hugo seria o grande vilão da novela das sete da Globo.
“Foi um susto a parada repentina em função da pandemia. A revelação do vilão de certa maneira eu já desconfiava, pelo caráter do Hugo. Deixamos a história com algumas revelações e, agora, voltaremos para desenvolver esse vilão”.
No ar em Eta Mundo Bom, o global conta que não deixe de ver os parentes neste período de isolamento. E confessa: “Tenho ficado em casa desde o começo, saio apenas quando necessário, para ir ao supermercado ou visitar minha mãe, que mora na casa de uma irmã. A visito pelo lado de fora do portão. Levo alguma coisa para agradar, pois gosto de cozinhar e é o que mais faço nessa quarentena”.
Vale dizer que a partir de outubro vem aí, na faixa das 19 horas, Haja Coração, de 2016, remake da clássica Sassaricando (1987), que será reprisada no Viva. Esta versão foi adaptada por Daniel Ortiz,que hoje escreve Salve-se Quem Puder.