Um dos grandes sucessos da extinta TV Manchete, a novela Pantanal, produzida em 1990, pode ganhar uma nova versão na Globo em breve, talvez até no horário das nove. É o que contou certa vez a coluna Telinha, do jornal Extra.
Agora, segundo o jornalista Flávio Ricco, do R7, a nova é que o texto já está com o canal e já se pensa, e o quanto antes, começar a produção deste clássico folhetim, que rendeu altíssimos índices no Ibope à época.
O lado instável é que, hoje em dia, está difícil planejar qualquer novidade para os próximos meses, uma vez que até mesmo Amor de Mãe foi adiada para voltar em 2021. Sua substituta, aliás (Um Lugar ao Sol), até começou a ser gravada e está engavetada e sem data para estreia prevista.
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Ou seja, Pantanal ainda deve demorar um bocadinho para ganhar as telas da TV da família Marinho. Antes dela, ainda devem passar pelo horário das 21 horas as tramas dos autores Lícia Manzo, Gloria Perez e João Emanuel Carneiro.
A trama contou com nomes como Cristiana Oliveira, Marcos Winter, Claudio Marzo, Jussara Freire, Antonio Petrin, Luciene Adami, Marcos Palmeira, Paulo Gorgulho, Sérgio Reis, Almir Sater, Angelo Antonio e Cássia Kis Magro.
NOS BASTIDORES DE PANTANAL…
“Olha, eu e o Marcos Winter, a gente não se dava muito bem na época de ‘Pantanal’, não. Não que a gente se desgostasse, não existia essa de desgostar, mas a gente era de praias diferentes, entendeu? Hoje é uma pessoa que eu amo. De repente a gente se encontrou e a gente se ama, se admira, e é outra coisa. Mas na época, como eu estava começando, talvez tivesse um pensamento diferente dele”, contou ela, que revelou que lutou para conseguir a personagem.
“Quando ele me ofereceu, foi a personagem da muda. Mas quando eu li a Juma me apaixonei e falei ‘não, eu tenho que fazer’. E aí fiquei insistindo com o Jayme. Eu gritava! Por mais que acreditasse, acho que nunca mentalizei uma coisa positivamente de uma maneira tão grande como foi. Eu visualizava a Juma, sabe? Ela já chegou no Pantanal pronta”, revelou.
Cristiana também revelou detalhes sobre a adolescência e contou que precisou lidar com auto-rejeição na luta contra a balança.”Eu comecei a não ir mais à escola e a mentir para os meus amigos. Eles iam para lá e falavam ‘o que aconteceu com a Cristiana?’ e depois resolvi fugir para São Paulo, para conhecer pessoas que gostassem de mim do jeito que eu era. Fiquei um mês sem falar com ninguém da família”, disparou.