Em breve em Éramos Seis, Carlos (Danilo Mesquita) descobrirá mais uma dívida feita pelo seu pai, Julio (Antonio Calloni), que faleceu há pouco e deixou sua família em más condições financeiras.
Revoltado com o novo débito, que está sendo cobrado por um banco, o filho “bonzinho” de Lola (Gloria Pires) até xinga o pai. “Estou chocado. Difícil aceitar!”, resmunga ele, ao ser cobrado.
Ele segue com a revolta: “Por que o papai fez isso com a gente? São dívidas e mais dívidas! É inadmissível. Ele podia ter avisado quando ficou doente, tinha que ter nos preparado. Maldito pai que tivemos”.
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Inconformada com as palavras duras, Lola pede mais respeito à memória do seu falecido esposo. “Algum motivo ele teve. Não adianta julgar seu pai agora, Carlos. Logo você. Vamos ter que tirar mais essa pedra do caminho. Não tem jeito”.
Lola então decide vender o seu fogão, que ela usava para fazer doces e conseguir algum dinheiro. Com a venda do aparelho doméstico, ela pede que Carlos vá quitar a ‘nova’ dívida com o banco. “É tudo o que mais quero, pagar as extravagâncias de meu pai”, debochará o filho mais velho da família Lemos.
Já no banco e com o recibo em mãos, Carlos perguntará ao atendente se é possível saber a origem do empréstimo. “Aqui no canhoto da promissória consta que foi um crédito feito em uma livraria. Para compra de livros universitários de Medicina”, responde o funcionário, que deixa Carlos abismado.
O PESO DA INJUSTIÇA EM ÉRAMOS SEIS:
Culpado pelo peso de suas palavras, Carlos lamenta: “E eu falando mal, achando que era por conta de diversão, bebida. Fui tão injusto, chamei ele de maldito, maldito”. Mas sua mãe o acolhe: “Não se culpe tanto. Todos nós fizemos mal juízo do Júlio”. Com informações do Notícias da TV.