Em Éramos Seis, Almeida (Ricardo Pereira) é um sujeito desquitado e boêmio que ama as mulheres, de modo geral. Ele, que não resiste a um rabo de saia, se encanta pela cunhada mais jovem de Julio (Antonio Calloni).
Estamos falando de Clotilde (Simone Spoladore), que fisga, sem querer, o coração e os sentimentos do sujeito mulherengo. Com isso, ele decide tomar uma atitude e pede a mão da jovem ao seu colega de trabalho, Julio.
“Você quer autorização pra namorar a minha cunhada, direitinho, como manda o figurino?”, pergunta Júlio ao colega. “Se ela aceitar, é tudo que mais que quero”, responde Almeida. Após isso, Lola diz que as flores de Almeida.
Veja também – Bom Sucesso: Paloma larga a família e sai com Marcos para viagem romântica
Então Júlio dá a autorização para ele namorar sua cunhada e pergunta se ela aceita. Mas a moça pensa duas vezes, fica preocupada… “Clotilde, sei que parece precipitado… Mas minhas intenções são as melhores”, avisa Almeida. Que pergunta de forma bem direta: “Você me daria uma chance?”.
Nervosa e sem saber o que falar, Clotilde tenta se expressar: “Seu Almeida… nunca ninguém me deu flores antes… agradeço… a gentileza. Eu… não sei… vou pensar… Vou pensar sobre… nós”, diz ela, que sai correndo e o abandona.
ABAFA O CASO:
“Não leva a mal, sabe? Ela precisa se refazer do susto, conhecer mais o senhor… Com licença”, diz Lola. “Está vendo o que arrumou vindo sem avisar? Me pega de surpresa e eu fico assim. Imagina o choque dela, nem sei como não desmaiou”, briga Júlio.
“Clotilde precisa me conhecer mais, saber quem eu sou. Temos que passear por aí, não precisa ser um cinema primeiro, se ela fica nervosa, um lugar aberto, uma praça, o que acha?”, pergunta Almeida. Júlio concorda, mas diz que espera que o vendedor da loja de tecidos saiba o que está fazendo, ou vai ter que se resolver com ele na novela da Globo.