Alexandre Borges fez em Verão 90 mais um par romântico com Claudia Raia. Foi o sétimo entre os atores, isso apenas na TV. E, ao Uol, Borges comentou sobre a parceria e elogiou a amiga, que dá vida à pornô-pantera Lidi.
“É sempre maravilhoso! A Claudia é um furacão, ela é uma mulher com muita garra, muito profissionalismo e louca como eu em cena. A gente tem isso, as palhaçadas, no bom sentido, que ela faz eu tento acompanhar. Porque a comédia é isso, tem o improviso. E foi muito bacana porque a última vez que eu tinha trabalhado com a Claudia foi em Ti-ti-ti”.
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Vale lembrar que eles contracenaram juntos também em Engraçadinha (1995), Mulher (1999), As Filhas da Mãe (2001), O Beijo do Vampiro (2002) e Belíssima (2005). Tudo isso, claro, à grande química entre eles.
“Foi esse poder feminino do encantamento que atraiu o personagem, de usar o feminino de uma forma tão livre e empoderada, dona de si e sem perder o lado da sensualidade. É isso que o homem fica perdido”, elogia Borges sobre a amiga.
ALEXANDRE BORGES GALÃ?
“Às vezes dizem que faço personagens conquistadores, mas não acho, faço personagens como o Quinzão, que se perdem na frente de uma mulher e essa coisa da sexualidade e sensualidade vem porque não tem controle”.
Borges ainda comentou a parceria com o diretor da novela, Jorge Fernando: “A gente tem essa oportunidade como ator de tentar reproduzir essa criatividade do Jorge, em alguns momentos a gente consegue e outros não, mas a comédia é isso, é um salto sem rede. É uma entrega que você não tem que ter medo, você tem que fazer se apoiando no texto e na direção. Eu saio da novela melhor do que entrei como ator”, avalia.
E mais: “Trabalhei com ele em Ti-ti-ti, As Filhas da Mãe e tenho um carinho muito grande por ele, admiro muito sua trajetória na televisão e no teatro. Fiquei muito feliz com a recuperação dele, a gente torceu muito e foi esse grande sucesso, ele dirigiu muito bem e saiu um pouco desse previsível”.