Em O Sétimo Guardião, Olavo (Tony Ramos) sempre se mostrou um sujeito extremamente impetuoso ao correr atrás dos seus objetivos. Tanto é que deixou a sua vida em São Paulo e se instalou em Serro Azul para investir no negócio que prometia ser o mais lucrativo de sua carreira de investidor.
Para isso, ele contou com a ajuda de algumas pessoas, como Valentina e o prefeito Eurico (Dan Stulbach), com quem anda às turras ultimamente. A vilã, aliás, já não é mais sócia do pai de Laura (Yanna Lavigne), que fez questão de deixá-la pobre.
Em breve, em conversa franca com Eurico, Olavo deixará claro que passaria para trás sim, se preciso fosse, o marido de Marilda (Letícia Spiller). E isso deixará o prefeito desconfortável, mas ainda sim submisso, pois ele segue precisando da ajuda do milionário.
Tudo começa quando o ex-sócio de Valentina afirma ao prefeito que pode não apoiá-lo nas próximas eleições. “Você está brincando comigo, né, Olavo?”, perguntará Eurico. “Olha bem pra minha cara e vê se sou homem de brincadeiras”, devolve Olavo. “Então, está querendo me esfaquear pelas costas!”. “Eu até faria isso, sim…”. “E posso saber o motivo?”. “Eu faria com qualquer um, por que não com você?”, diz Olavo, na lata.
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“Mas não estou te dando razão pra isso!”, brada o prefeito. “Quem disse que no mundo dos negócios precisa ter razão? Tendo interesse, já é suficiente”, responde o pai de Laura. “Então, é pra eu parar de confiar em você agora?”. “Eu não falei isso! Temos os mesmos interesses, não temos?”, questiona o multimilionário ganancioso. “Até onde eu sei… Temos! Queremos botar a mão naquela água mágica e ficar ricos com ela”, fala o pai de Junior e Geandro.
E eles seguem falando sobre política: “Então, não há motivo pra você ter paranoia”, avisa Olavo. “Mas e a eleição pra prefeito?”. “Falta muito tempo pra isso ainda”. “Mas você vai ou não vai apoiar o Júnior? Porque, se um candidato da oposição ganhar, eu estarei perdido”, avisa Eurico. “Por quê, posso saber? Por acaso, nesses anos todos como prefeito, você andou passando a mão no dinheiro público?”.
“Claro que não! Sou um político honesto!”, mente Eurico. “Ótimo! Como quem não deve não teme, fique feliz se o próximo prefeito for um opositor seu. É a democracia: ela permite a alternância de poderes. Não é lindo?”, provoca Olavo, deixando Eurico aflito.