Em O Sétimo Guardião, Feliciano (Leopoldo Pacheco) entendeu bem o recado do matador misterioso, que deixou um bilhete dizendo que faltavam mais seis após a morte do delegado Machado (Milhem Cortaz).
No capítulo desta quinta-feira (11), o protetor da fonte terá uma intuição ao chegar em casa. “Quantos sonhos eu vivi e deixei de viver aqui… Mas eu fiz minhas escolhas!”, dirá ele, antes de sair para procurar Milu e pedir que a amiga veja a sua sorte nas cartas.
“O que está dizendo aí?”, perguntará ele. “Você nunca me pediu para te jogar o tarô antes. Deixa eu me concentrar”, pedirá ela. “Alguma coisa você já deve estar vendo”, cutuca Feliciano. “Esse que é o problema. Está tudo muito confuso, contraditório”, falará a dona da lojinha.
“Ah! Não está é vendo nada! Não tenho futuro! Nem com Marlene [Lilia Cabral], nem na irmandade”, provocará o mendigo, que ainda chama a amada pelo verdadeiro nome, que ela usava antes de fugir pra São Paulo.
“Não brinca que o assunto é sério! Quando as cartas não são claras, não gosto nem de falar”, desconversa a mística, sem tempo para as gozações do colega. “Não precisa ficar nervosa, minha amiga. Nesse momento, estamos todos na eira do precipício mesmo. Não está me dando novidade nenhuma”, preverá ele.
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Depois, Feliciano irá até o cabaré da guardiã Ondina e beberá todas. A dona do bordel estranhará a atitude dele. “Eu não estou perturbado, minha amiga. Só decidi ser realista. Quanto a Valentina… e quanto ao destino que nos espera”. “Quer o quê? Ser uma presa mais fácil? Se quem está atrás dos guardiões te vê assim, não precisa nem mirar o alvo!”, responde a mãe verdadeira de Luz.
“O desgraçado não está usando veneno? Então… Nessa boca hoje, não entra mais uma gota de coisa nenhuma!”, falará Feliciano, mais uma vez deixando claro que tem certeza sobre sua morte.
Em seguida, o mendigo de araque aparecerá caminhando com dificuldade pelas ruas da cidade, à noite. E eis que uma figura misteriosa surgirá o observando, mas sua identidade não será revelada. No dia seguinte, padre Ramiro chegará para abrir sua igreja e achará o amigo deitado no chão.
“Feliciano! Você voltou! Ah, seu índio de araque, estava com saudade até do seu fedor!”, celebrará o padre, antes de perceber que o amigo está morto. “Meu Deus! Não… Não pode ser”, exclamará Ramiro. “Morto… Meu amigo querido… Morto!”, dirá o padre, que encontrará um bilhete escrito “Faltam cinco” no peito do guardião.
Com informações do Notícias da TV.