No início da novela O Sétimo Guardião, muito se especulou que Luz (Marina Ruy Barbosa) seria a filha de Neide (Viviane Araújo) e, consequentemente, de León/Murilo (Eduardo Moscovis). Acontece que todo mundo viu o baque que a cabeleireira teve recentemente ao descobrir que isso não se concretizou, já que a sua história com a da ruiva não bate completamente. A morte de Milu (Zezé Polessa) fará o ex-gato ter outra suspeita de ter parido a mocinha: Ondina (Ana Beatriz Nogueira).
Arrasada pelo assassinato da amiga, a dona de cabaré pedirá para dividir a mesa de bar com Murilo. “Você e a Milu eram muito amigas, né?“, perguntará ele. “Beba comigo em memória dela”, convidará a dona do bordel, segundo informa de antemão o site do jornalista Daniel Castro.
Eles falarão sobre o serial killer que, até o momento, já terá “apagado” ao menos três integrantes da irmandade secreta da novela. “E eu aqui, com o estabelecimento aberto recebendo todo mundo, podendo entrar o matador dos guardiões e acabar com minha vida”, dirá a mulher.
“Ele não atacaria em público”, dirá Murilo. “Sabe outra coisa que me deixa triste? Uma história que eu dava por enterrada, mas que nos últimos tempos voltou pra me assombrar“, dirá a guardiã, começando a falar sobre a filha que perdeu. “Algum amor do passado?”, perguntará ele.
“O maior de todos: o amor de mãe, que nunca pude exercer… Mesmo tendo esse direito”, dirá a dona de cabaré. “Quando ouvi falar da sua história com a Neide [Viviane Araújo], aquilo me trouxe essas lembranças à tona“, retrucará a mulher, mencionando a antiga suspeita sobre a mãe da mocinha.
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“Neide engravidou na noite em que fui amaldiçoado a virar gato, você sabe no que isso deu”, dirá Murilo. “Eu me identifiquei porque também tive uma filha… Que também se perdeu! Quer dizer, não se perdeu, foi levada pelo pai”, responderá ela. “Levada para onde?”, questionará o ex-gato.
“Eu nunca soube. Nós brigamos, expulsei ele de casa e o safado, pra se vingar, deu um jeito de sumir com minha filhinha. E nunca mais vi”, responderá a mulher, aos prantos. O guardião dirá que sabe como ela se sente e quererá saber de tudo. “Peraí, me diz quando foi isso!”, pedirá ele.
“Foi antes de eu cair na vida. Acho até que entrei nessa por causa do desgosto. Faz vinte e dois anos. Na época, dei queixa na polícia. Saiu até a notícia no jornal”, lembrará Ondina, arrasada ao relembrar a história. “Ficou mexido com a história? É triste, eu sei”, responderá Murilo.
“Mas pode ter um final feliz! Talvez, eu disse talvez, pois coincidências são absurdas, mas existem… Vem comigo! Se Deus escreve por linhas tortas… Talvez, eu disse talvez! Talvez, se a gente seguir essas linhas, pode acabar achando sua filha!”, responderá ele, empolgado.
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